Notícia
Ações da Sonaecom escalam mais de 20% no arranque da sessão
Os títulos da empresa subiram 22,71% para os 2,54 euros no início da sessão, tratando-se de um máximo desde agosto de 2019, um dia após a Sonae ter lançado uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a parte do capital da empresa que ainda não detém.
As ações da Sonaecom valorizaram mais de 20% no arranque da sessão desta quarta-feira, um dia após a empresa ter lançado uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a parte do capital da empresa que ainda não controla.
Os títulos da empresa subiram 22,71% para os 2,54 euros, tratando-se de um máximo desde agosto de 2019, estando neste momento a valorizar 19,81% para os 2,48 euros. A impulsionar esta subida está o facto de a Sonae estar a oferecer 2,50 euros por cada título da empresa dedicada às áreas de tecnologia, media e telecomunicações, o que representa um prémio de 25% face à cotação de fecho de terça-feira.
A empresa indicou ainda que o valor "será ajustado em caso de distribuição de dividendos, reservas ou outro".
As ações da Sonaecom foram suspensas de negociação na tarde de quarta-feira, tendo o conselho de administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) justificado que aguardava "divulgação de informação relevante ao mercado".
Mais tarde, a Sonae lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a parte do capital da Sonaecom que ainda não controla, sendo o objetivo da "holding" liderada por Cláudia Azevedo retirar a Sonaecom de bolsa.
Atualmente a Sonae já detém 88,36% do capital social da Sonaecom e 89,97% dos direitos de voto. No caso de a OPA permitir ultrapassar uma participação de 90% dos direitos de voto, a Sonae recorrerá ao mecanismo de aquisição potestativa, resultando na exclusão da negociação das ações em mercado.
Os títulos da empresa subiram 22,71% para os 2,54 euros, tratando-se de um máximo desde agosto de 2019, estando neste momento a valorizar 19,81% para os 2,48 euros. A impulsionar esta subida está o facto de a Sonae estar a oferecer 2,50 euros por cada título da empresa dedicada às áreas de tecnologia, media e telecomunicações, o que representa um prémio de 25% face à cotação de fecho de terça-feira.
As ações da Sonaecom foram suspensas de negociação na tarde de quarta-feira, tendo o conselho de administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) justificado que aguardava "divulgação de informação relevante ao mercado".
Mais tarde, a Sonae lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a parte do capital da Sonaecom que ainda não controla, sendo o objetivo da "holding" liderada por Cláudia Azevedo retirar a Sonaecom de bolsa.
Atualmente a Sonae já detém 88,36% do capital social da Sonaecom e 89,97% dos direitos de voto. No caso de a OPA permitir ultrapassar uma participação de 90% dos direitos de voto, a Sonae recorrerá ao mecanismo de aquisição potestativa, resultando na exclusão da negociação das ações em mercado.