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A semana em oito gráficos: S&P 500 e Stoxx 600 batem recordes e juros aliviam

O otimismo dominou as negociações tanto no mercado obrigacionista como acionista, na Europa e nos Estados Unidos. Os bancos centrais dão sinais de que os cortes de juros poderão demorar, o que deu força ao euro face ao dólar norte-americano e ao iene japonês.

Stoxx 600 e S&P500 batem recordes

Stoxx 600 e S&P500 batem recordes
O otimismo dominou as negociações tanto no mercado obrigacionista como acionista, na Europa e nos Estados Unidos. Os bancos centrais dão sinais de que os cortes de juros poderão demorar, o que deu força ao euro face ao dólar norte-americano e ao iene japonês.

PSI com segunda semana de ganhos

PSI com segunda semana de ganhos
Desde que começou a época de resultados do PSI (que ainda nem chegou a meio), o saldo semanal da principal montra da bolsa de Lisboa têm sido positivo, sendo esta a segunda semana de ganhos. Entre as 16 cotadas, nove encerraram em terreno positivo e sete no vermelho.

Família EDP pressiona

 Família EDP pressiona
A família EDP foi o peso pesado que mais pressionou o índice PSI, numa altura em que os investidores se prepararam para a divulgação dos resultados anuais esta semana. Já a Corticeira Amorim subiu. Apesar da quebra dos lucros, a cotada quer distribuir dividendos.

Plano da Forvia desilude

Plano da Forvia desilude
A gigante dos componentes automóveis Forvia anunciou um novo plano estratégico, onde está incluída a extinção de até 10 mil empregos até ao final de 2028. Apesar do corte de custos com o pessoal, as ações reagiram em baixa à nova estratégia da empresa.

Contas da Moderna superam previsões

Contas da Moderna superam previsões
Nem só de vacinas contra a covid-19 vive uma farmacêutica. A Moderna reportou receitas de 2,8 mil milhões de dólares no quarto trimestre, acima das previsões dos analistas (2,5 mil milhões), apesar da redução das vendas destas vacinas. Os investidores aplaudiram.

"Falta de confiança" do BCE sustenta euro

'Falta de confiança' do BCE sustenta euro
O euro apreciou-se contra vários pares depois de a líder do BCE, Christine Lagarde, ter deixado claro que o conselho de governadores “tem de estar mais confiante” no abrandamento da inflação para poder baixar taxas de juro, apesar dos “números encorajadores” sobre a evolução dos salários.

Tom pessimista toma conta do petróleo

Tom pessimista toma conta do petróleo
O petróleo derrapou mais de 2%, depois de duas semanas no verde. A Reserva Federal dos EUA indicou que não há pressa em cortar a taxa dos fundos federais, podendo essa decisão ser adiada em pelo menos mais dois meses. O sentimento mais pessimista tomou assim conta do ouro negro.

Apetite pelo risco não belisca dívida

Apetite pelo risco não belisca dívida
Apesar da semana forte nas bolsas, a correlação negativa entre dívida e ações não se verificou, tendo os juros das obrigações soberanas aliviado (e portanto o preço subido). Os investidores continuam a tentar perceber o momento dos primeiros cortes de juros nos EUA e na Zona Euro.
Fábio Carvalho da Silva fabiosilva@negocios.pt 24 de Fevereiro de 2024 às 09:30
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