Notícia
IMF – Inflação na Zona Euro em mínimos de 28 meses
China: PMI dos serviços subiu pela primeira vez em 3 meses; Inflação na Zona Euro em mínimos de 28 meses; Petróleo em máximos de outubro; Ouro renovou máximos históricos.
08 de Abril de 2024 às 15:00
| China: PMI dos serviços subiu pela primeira vez em 3 meses
O PMI referente ao setor dos serviços da China subiu em março pela 1ª vez nos últimos 3 meses para 52.7 pontos, face ao mínimo de 3 meses registado em fevereiro de 52.5 pontos, indo de encontro às expectativas do mercado. Foi o 15º mês consecutivo de crescimento da atividade do setor terciário – níveis acima de 50 pontos. O crescimento do número de novas encomendas acelerou devido à melhoria das condições da procura e aos esforços de desenvolvimento empresarial, com as encomendas de exportação a registarem o seu maior aumento em 9 meses. O sentimento melhorou pela primeira vez em 3 meses, devido às esperanças de lançamento de novos produtos, aos novos planos de expansão e aos aumentos nos orçamentos dos clientes.
O Usd/Cny apresentou mais uma semana de valorização ligeira, tendo renovado máximos de novembro de 2023 nos 7,2360 yuans por dólar, quebrando a resistência anteriormente estabelecida nos 7.23 yuans, num movimento tolerado pelas autoridades chinesas.
| Inflação na Zona Euro em mínimos de 28 meses
De acordo com a estimativa preliminar, a inflação harmonizada na Zona Euro abrandou para 2.4% em março, em termos homólogos, face a 2.6% esperados e registados em fevereiro, igualando o mínimo de 28 meses registado em novembro. Em cadeia, a inflação subiu 0.8% em março, após +0.6% em fevereiro. A inflação subjacente, que exclui os preços voláteis dos produtos alimentares e da energia, também abrandou para 2.9% - a leitura mais baixa desde fevereiro de 2022, ficando abaixo dos 3% esperados pelo mercado e dos 3.1% registados no mês anterior. Numa base mensal, a inflação subjacente subiu 1.1%, face aos 0.7% registados no mês anterior. Os preços da energia caíram 1.8%, após a queda de 3.7% de fevereiro.
O Eur/Usd registou uma semana volátil, tendo iniciado a mesma a desvalorizar para mínimos de fevereiro nos $1.0723, para posteriormente retornar a ascender até aos $1.0875. No entanto, na sexta-feira, retornou a recuar para perto dos $1.0800. O Eur/Usd continua lateral numa perspetiva de médio prazo.
| Petróleo em máximos de outubro
Os preços do petróleo renovaram máximos de outubro de 2023, numa semana em que a matéria-prima beneficiou das acrescidas tensões geopolíticas no Médio Oriente, após o Irão, 3º maior produtor da OPEP, ter prometido resposta a Israel ao ataque que teve como alvo militares iraquianos de elevada patente.
O petróleo continuou a apresentar uma tendência altista, tendo na última semana valorizado desde a resistência dos $83.85/barril até renovar máximos de outubro de 2023 ligeiramente acima dos $87/barril.
| Ouro renovou máximos históricos
O preço do ouro subiu pela 3ª semana consecutiva, apoiado pela sua componente como ativo de refúgio, devido à acrescida instabilidade geopolítica e pelas perspetivas de redução das taxas de juro dos EUA para este ano. Há indicações de constante interesse comprador por parte de bancos centrais.
O ouro retornou a apresentar uma semana de valorização extensa, tendo renovado máximos históricos perto dos $2 330/onça. Espera-se que eventualmente o preço do ouro estabilize ou até mesmo corrija, para "recuperar força".
As análises técnicas aqui publicadas não pretendem, em caso algum, constituir aconselhamento ou uma recomendação de compra e venda de instrumentos financeiros, pelo que os analistas e o Jornal de Negócios não podem ser responsáveis por eventuais perdas ou danos que possam resultar do uso dessas informações. Caso pretenda ver esclarecida alguma dúvida acerca da Análise Técnica, por favor contactar a IMF ou o Jornal de Negócios.
O PMI referente ao setor dos serviços da China subiu em março pela 1ª vez nos últimos 3 meses para 52.7 pontos, face ao mínimo de 3 meses registado em fevereiro de 52.5 pontos, indo de encontro às expectativas do mercado. Foi o 15º mês consecutivo de crescimento da atividade do setor terciário – níveis acima de 50 pontos. O crescimento do número de novas encomendas acelerou devido à melhoria das condições da procura e aos esforços de desenvolvimento empresarial, com as encomendas de exportação a registarem o seu maior aumento em 9 meses. O sentimento melhorou pela primeira vez em 3 meses, devido às esperanças de lançamento de novos produtos, aos novos planos de expansão e aos aumentos nos orçamentos dos clientes.
| Inflação na Zona Euro em mínimos de 28 meses
De acordo com a estimativa preliminar, a inflação harmonizada na Zona Euro abrandou para 2.4% em março, em termos homólogos, face a 2.6% esperados e registados em fevereiro, igualando o mínimo de 28 meses registado em novembro. Em cadeia, a inflação subiu 0.8% em março, após +0.6% em fevereiro. A inflação subjacente, que exclui os preços voláteis dos produtos alimentares e da energia, também abrandou para 2.9% - a leitura mais baixa desde fevereiro de 2022, ficando abaixo dos 3% esperados pelo mercado e dos 3.1% registados no mês anterior. Numa base mensal, a inflação subjacente subiu 1.1%, face aos 0.7% registados no mês anterior. Os preços da energia caíram 1.8%, após a queda de 3.7% de fevereiro.
O Eur/Usd registou uma semana volátil, tendo iniciado a mesma a desvalorizar para mínimos de fevereiro nos $1.0723, para posteriormente retornar a ascender até aos $1.0875. No entanto, na sexta-feira, retornou a recuar para perto dos $1.0800. O Eur/Usd continua lateral numa perspetiva de médio prazo.
| Petróleo em máximos de outubro
Os preços do petróleo renovaram máximos de outubro de 2023, numa semana em que a matéria-prima beneficiou das acrescidas tensões geopolíticas no Médio Oriente, após o Irão, 3º maior produtor da OPEP, ter prometido resposta a Israel ao ataque que teve como alvo militares iraquianos de elevada patente.
O petróleo continuou a apresentar uma tendência altista, tendo na última semana valorizado desde a resistência dos $83.85/barril até renovar máximos de outubro de 2023 ligeiramente acima dos $87/barril.
| Ouro renovou máximos históricos
O preço do ouro subiu pela 3ª semana consecutiva, apoiado pela sua componente como ativo de refúgio, devido à acrescida instabilidade geopolítica e pelas perspetivas de redução das taxas de juro dos EUA para este ano. Há indicações de constante interesse comprador por parte de bancos centrais.
O ouro retornou a apresentar uma semana de valorização extensa, tendo renovado máximos históricos perto dos $2 330/onça. Espera-se que eventualmente o preço do ouro estabilize ou até mesmo corrija, para "recuperar força".
As análises técnicas aqui publicadas não pretendem, em caso algum, constituir aconselhamento ou uma recomendação de compra e venda de instrumentos financeiros, pelo que os analistas e o Jornal de Negócios não podem ser responsáveis por eventuais perdas ou danos que possam resultar do uso dessas informações. Caso pretenda ver esclarecida alguma dúvida acerca da Análise Técnica, por favor contactar a IMF ou o Jornal de Negócios.