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O Negócios foi nomeado pelo "Newspaper Awards" para a categoria de melhor jornal internacional do ano. Os vencedores destes prémios serão revelados no próximo dia 25 de Abril, em Londres. O Negócios é o único jornal português nomeado por este prémio da indústria gráfica e concorre com o "Berliner Morgenpost" (Alemanha), "Blitz" (Suíça), "Frankfurt Allegmeine Sonntagszeitung" (Alemanha) e "La Stampa" (Itália). Os detalhes dos prémios atribuídos pela "Newspaper Awards" podem ser consultados em www.newspaperawards.co.uk.



UM ANO DE FORTE PROJECÇÃO INTERNACIONAL



No último ano, o Negócios internacionalizou-se. Fez parcerias com jornais estrangeiros, entrevistas a líderes globais, conferências internacionais - e participou com análise em jornais e estações de TV do mundo inteiro.

A nomeação para melhor jornal internacional culmina um ano de grande projecção europeia do Negócios.

Foi o Negócios que noticiou em primeira mão o pedido de intervenção externa, o que o levou a ser citado em todo o mundo, fazendo a manchete de jornais como o "Financial Times". Mas esse foi apenas o princípio. O Negócios foi o jornal escolhido pelos melhores do mundo para, ao longo do último ano, fazer análise e comentário da situação europeia e portuguesa, em estações como a CNN e a Al Jazeera, como a RAI (Itália), a CCTV (China) a IranTV (Irão), além de entrevistas para estações da Holanda e Grécia e jornais do Brasil (O Globo), Polónia (Gazeta Wyborcza), EUA (New York Times) e tantos outros.

Foi em Londres que o Negócios celebrou uma parceria com um dos melhores jornais do mundo, o The Guardian. E que realizou uma de muitas conferências internacionais. Foram várias as iniciativas de âmbito global, sobre Brasil, Moçambique, Turquia e Polónia. E convidando decisores globais como Joaquín Almunía e Klaus Regling ou líderes de opinião como John Authers. Mais: a reportagem do Negócios visitou Atenas e as entrevistas publicadas incluíram nomes como Paul Krugman, Abebe Selassie, Olivier Blanchard, Jean Pisani Ferry ou Paul De Grauwe.

A nomeação para Jornal Internacional do Ano determina o reconhecimento deste trabalho, que prova que "internacionalizar" é, no nosso caso, uma ambição que a tecnologia viabiliza. Porque o nosso produto é imaterial: a informação. E ela é global.