Notícia
Dormidas em março ainda 12,7% abaixo do pré-pandemia
Face a março de 2021, o número de dormidas chega a ser seis vezes superior, porque no ano passado ainda havia restrições. Mas na comparação com 2019 ainda fica aquém.
A comparação face ao mesmo período do ano passado impressiona, mas o turismo ainda estava em março deste ano a alguma distância da realidade pré-pandemia.
"O setor do alojamento turístico registou 1,6 milhões de hóspedes e 4 milhões de dormidas em março de 2022, correspondendo a aumentos de 464,1% e 543,2%, respetivamente (+503,8% e +523,5% em fevereiro, pela mesma ordem)", indica o Instituto Nacional de Estatística. Só que os níveis atingidos nesse mês foram "inferiores aos observados antes da pandemia, com reduções de 15,3% nos hóspedes e 12,7% nas dormidas face a março de 2019", ressalva o organismo. É que, no ano passado, neste mês ainda se sentiam os constrangimentos impostos para fazer face à pandemia. Só em abril haveria desconfinamento.
"Em março, o mercado interno contribuiu com 1,3 milhões de dormidas e os mercados externos totalizaram 2,7 milhões. Face a março de 2019, registaram-se diminuições nas dormidas de não residentes (-16,5%) e, em menor grau, nas de residentes (-3,6%)", afirma ainda.
Nesse mês, "31,6% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes", o que significa uma melhoria face aos meses anteriores — "36,7% em fevereiro; 60,4% em março de 2021 e 43,8% em março de 2020".
Fazendo contas a todo o primeiro trimestre deste ano, "as dormidas aumentaram 398,5% (+176,2% nos residentes e +845,6% nos não residentes)" face ao mesmo período do ano passado", mas "comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas decresceram 18,8% (-1,6% nos residentes e -26,4% nos não residentes)".
"O setor do alojamento turístico registou 1,6 milhões de hóspedes e 4 milhões de dormidas em março de 2022, correspondendo a aumentos de 464,1% e 543,2%, respetivamente (+503,8% e +523,5% em fevereiro, pela mesma ordem)", indica o Instituto Nacional de Estatística. Só que os níveis atingidos nesse mês foram "inferiores aos observados antes da pandemia, com reduções de 15,3% nos hóspedes e 12,7% nas dormidas face a março de 2019", ressalva o organismo. É que, no ano passado, neste mês ainda se sentiam os constrangimentos impostos para fazer face à pandemia. Só em abril haveria desconfinamento.
Nesse mês, "31,6% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes", o que significa uma melhoria face aos meses anteriores — "36,7% em fevereiro; 60,4% em março de 2021 e 43,8% em março de 2020".
Fazendo contas a todo o primeiro trimestre deste ano, "as dormidas aumentaram 398,5% (+176,2% nos residentes e +845,6% nos não residentes)" face ao mesmo período do ano passado", mas "comparando com o mesmo período de 2019, as dormidas decresceram 18,8% (-1,6% nos residentes e -26,4% nos não residentes)".