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Diversões de São João no Porto com rédea solta até 18 de julho

Rui Moreira cedeu ao pedido das associações do setor, aceitando alargar por mais 18 dias o funcionamento de carrosséis, carrinhos de choque, mesas de matraquilhos, rulotes e afins na Rotunda da Boavista e no Jardim do Calém.

08 de Junho de 2021 às 19:25
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"Os empresários do setor das diversões itinerantes vieram ontem à tarde à Câmara do Porto falar com Rui Moreira." É mesmo assim que arranca o comunicado da autarquia, enviado ao final da tarde desta terça-feira, 8 de junho, em que dá conta do alargamento do prazo de funcionamento de duas das três zonas de diversão, onde já se pode encontrar carrosséis, carrinhos de choque, mesas de matraquilhos, rulotes de comes e bebes e manjericos a lembrar a quadra de São João.

 

"Após o balanço positivo feito aos locais de diversão instalados, os representantes das três associações pediram ao presidente da Câmara do Porto para prolongar, para além do dia 30 de junho, a permanência da atividade na Rotunda da Boavista e no Jardim do Calém. Rui Moreira aceitou alargar o apoio até dia 18 de julho, e a proposta é votada já na próxima segunda-feira, em reunião de Executivo municipal", adianta a autarquia.

O prolongamento da iniciativa "traduzir-se-á num reforço do apoio a este setor de atividade, precisamente na altura em que o mesmo se revela mais crucial", sublinha a vereadora Catarina Araújo, que assina o documento.

De acordo com a mesma responsável, a manutenção da atividade para além de 30 de junho "permitirá igualmente que um maior número de pessoas possam, em condições de segurança e conforto, usufruir dos equipamentos de diversão e restauração itinerantes existentes nestes dois espaços".

Aos cerca dos iniciais 200 mil euros de apoio aos empresários dos divertimentos itinerantes, a Câmara do Porto estima que o prolongamento da atividade por mais duas semanas se traduz num apoio adicional de 67 mil euros.

 

"A concretização deste apoio, à semelhança do que sucedeu com o primeiro, depende da aprovação dos planos de contingência, que deverão obter os necessários pareceres favoráveis das entidades competentes, nomeadamente da Direção-Geral da Saúde (DGS)", ressalva a autarquia.



(Notícia atualizada às 19:31)

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