Notícia
Atividade turística dispara em outubro com o triplo das dormidas de estrangeiros
A atividade turística acelerou em outubro face ao mesmo período de 2020, apesar de ainda estar aquém dos valores pré-pandemia. Dados divulgados esta quarta-feira pelo INE revelam uma subida dos hóspedes de 115% e de 139% nas dormidas.
Os números ainda estão longe dos recordes de 2019, mas a atividade turística já mostra sinais de recuperação. Os dados revelados esta quarta-feira pelo INE demonstram que em outubro, Portugal registou 2,1 milhões de hóspedes e 5,5 milhões de dormidas. Os valores representam subidas respetivas de 115,5% e 139,0% face ao período homólogo. Em setembro, as subidas foram de 52,3% e 58,5%.
A comparação com outubro de 2019 revela uma descida de 14,6% nos hóspedes e de 13,5% nas dormidas.
Segundo o INE, o mercado interno contribuiu com dois milhões de dormidas, o que se traduz numa subida homóloga de 65,4%.
Já as dormidas de não residentes totalizaram 3,5 milhões, naquele que é o valor mais elevado registado no país desde outubro de 2019. Além disso, o valor triplicou em relação a outubro de 2020 (+216,6%), apesar de ter decrescido 26,7% em relação ao mesmo mês de 2019.
No que toca aos proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico, estes mais do que duplicaram face a outubro de 2020 para 332,9 milhões de euros no total. A comparação com outubro de 2019 revela uma quebra dos proveitos totais de 14,9%.
No período acumulado de janeiro a outubro, os proveitos totais aumentaram 45,9% face a 2020, tendo decrescido 49,1% em relação ao mesmo mês de 2019.
Já o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) foi de 42,7 euros em outubro, uma quebra em relação aos 48,0 euros registados em setembro. Em outubro de 2019, acrescenta o INE, o RevPAR foi 50,2 euros.
No total, entre janeiro e outubro, considerando todos os meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), Portugal recebeu 13,4 milhões e hóspedes e registou 36,1 milhões de dormidas. Face a 2020, o crescimento foi de 24,2% e 28,7%, respetivamente.
No mês em análise, o Algarve concentrou 29,0% das dormidas, tendo sido seguido pela Área Metropolitana de Lisboa, com 24,1%. Todas as regiões registaram mais dormidas do que no ano passado.
O INE destaca, no entanto, as subidas registadas no Alentejo e na Madeira, que já ultrapassaram os valores de outubro de 2019, ao contrário do que aconteceu nas outras regiões.
Entre janeiro e outubro, todas as regiões registaram mais dormidas, com destaque para os Açores, com mais 114%, e a Madeira, com uma subida de 59,1%.
A análise por municípios revela que Lisboa teve um aumento das dormidas de 16% desde o início do ano, tendo assinalado 3,7 milhões de dormidas. Face a 2019, as dormidas na capital recuaram 69%.
Em Albufeira, o aumento foi de 28% face a 2020, e a quebra em relação a 2019 foi de 65,3%. Já no Funchal, as dormidas aumentaram 53,9% nos primeiros dez meses do ano. Face a 2019, houve uma quebra de 48,8%.
A comparação com outubro de 2019 revela uma descida de 14,6% nos hóspedes e de 13,5% nas dormidas.
Já as dormidas de não residentes totalizaram 3,5 milhões, naquele que é o valor mais elevado registado no país desde outubro de 2019. Além disso, o valor triplicou em relação a outubro de 2020 (+216,6%), apesar de ter decrescido 26,7% em relação ao mesmo mês de 2019.
No que toca aos proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico, estes mais do que duplicaram face a outubro de 2020 para 332,9 milhões de euros no total. A comparação com outubro de 2019 revela uma quebra dos proveitos totais de 14,9%.
No período acumulado de janeiro a outubro, os proveitos totais aumentaram 45,9% face a 2020, tendo decrescido 49,1% em relação ao mesmo mês de 2019.
Já o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) foi de 42,7 euros em outubro, uma quebra em relação aos 48,0 euros registados em setembro. Em outubro de 2019, acrescenta o INE, o RevPAR foi 50,2 euros.
No total, entre janeiro e outubro, considerando todos os meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), Portugal recebeu 13,4 milhões e hóspedes e registou 36,1 milhões de dormidas. Face a 2020, o crescimento foi de 24,2% e 28,7%, respetivamente.
No mês em análise, o Algarve concentrou 29,0% das dormidas, tendo sido seguido pela Área Metropolitana de Lisboa, com 24,1%. Todas as regiões registaram mais dormidas do que no ano passado.
O INE destaca, no entanto, as subidas registadas no Alentejo e na Madeira, que já ultrapassaram os valores de outubro de 2019, ao contrário do que aconteceu nas outras regiões.
Entre janeiro e outubro, todas as regiões registaram mais dormidas, com destaque para os Açores, com mais 114%, e a Madeira, com uma subida de 59,1%.
A análise por municípios revela que Lisboa teve um aumento das dormidas de 16% desde o início do ano, tendo assinalado 3,7 milhões de dormidas. Face a 2019, as dormidas na capital recuaram 69%.
Em Albufeira, o aumento foi de 28% face a 2020, e a quebra em relação a 2019 foi de 65,3%. Já no Funchal, as dormidas aumentaram 53,9% nos primeiros dez meses do ano. Face a 2019, houve uma quebra de 48,8%.