Notícia
Trabalhadores da Soflusa aprovam revisão do Acordo de Empresa
Os trabalhadores reuniram-se hoje em plenário no terminal fluvial do Barreiro e, segundo o sindicalista, esta revisão era necessária e as partes chegaram a acordo.
27 de Dezembro de 2016 às 18:39
Os trabalhadores da Soflusa, responsável pelas ligações fluviais entre Barreiro e Lisboa, aprovaram hoje a revisão do Acordo de Empresa, mas referem que ainda existem problemas com falta de navios.
"Os trabalhadores analisaram o acordo de princípio que tínhamos com a administração e foi aprovada a revisão. É um acordo que poucas alterações vai trazer, [são] mais questões relacionados com os tempos de contrato e caducidades, a nível financeiro não traz nada", disse à agência Lusa Carlos Costa, do Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e Marinha Mercante, afeto à Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
Os trabalhadores reuniram-se hoje em plenário no terminal fluvial do Barreiro e, segundo o sindicalista, esta revisão era necessária e as partes chegaram a acordo.
Em relação à falta de navios para fazer a ligação entre o Barreiro e Lisboa, Carlos Costa alertou que continuam a existir problemas, que originam a supressão de algumas carreiras.
"Continuamos a registar supressões de carreiras por falta de navios. No período da manhã, são necessários sete navios para fazerem as carreiras previstas e apenas estão seis disponíveis, o que obriga a supressões. Vamos continuar a acompanhar a situação", defendeu.
"Os trabalhadores analisaram o acordo de princípio que tínhamos com a administração e foi aprovada a revisão. É um acordo que poucas alterações vai trazer, [são] mais questões relacionados com os tempos de contrato e caducidades, a nível financeiro não traz nada", disse à agência Lusa Carlos Costa, do Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e Marinha Mercante, afeto à Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
Em relação à falta de navios para fazer a ligação entre o Barreiro e Lisboa, Carlos Costa alertou que continuam a existir problemas, que originam a supressão de algumas carreiras.
"Continuamos a registar supressões de carreiras por falta de navios. No período da manhã, são necessários sete navios para fazerem as carreiras previstas e apenas estão seis disponíveis, o que obriga a supressões. Vamos continuar a acompanhar a situação", defendeu.