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Sem construção nacional, país “não consegue renovar frota”

O antigo presidente da CP, que abandonou o cargo a três meses do final do mandato, defende que a empresa deve sair do perímetro orçamental do Estado, para que possa operar em condições de livre concorrência no mercado liberalizado.

Nuno Freitas foi ouvido no Parlamento após ter abandonado a CP.
Nuno Freitas foi ouvido no Parlamento após ter abandonado a CP. João Miguel Rodrigues
21 de Outubro de 2021 às 10:00
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Finalizado o saneamento da dívida histórica da CP, a transportadora ferroviária deve procurar a sua retirada do perímetro orçamental do Estado, para que possa “ser gerida como qualquer empresa da sua dimensão”. Só então é que a empresa poderá participar num mercado liberalizado em “condições de livre concorrência” e planear o futuro da ferrovia. E este terá, necessariamente,

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