Notícia
Parlamento recomenda ao Governo que reactive projecto de metro de superfície em Coimbra
O Laboratório Nacional de Engenharia Civil vai apresentar esta semana ao Governo um estudo sobre a viabilização deste projecto.
Negócios
04 de Abril de 2017 às 13:37
A Assembleia da República recomenda ao Governo que reactive o projecto para construir um metropolitano de superfície em Coimbra: o Sistema de Mobilidade do Mondego. A resolução parlamentar recomenda que a primeira fase do projecto seja concluída até ao final de 2018.
O Parlamento recomenda assim que sejam criadas as "condições necessárias para o reinício dos trabalhos do sistema de mobilidade integrado Coimbra-Lousã, no mais curto espaço de tempo, com prioridade absoluta ao eixo Coimbra/Miranda do Corvo/Lousã/Serpins", segundo a recomendação aprovada em Fevereiro e publicada esta terça-feira, 4 de Abril, em Diário da República.
Simultaneamente, a resolução recomenda a constituição de uma "autoridade intermunicipal de transportes que fique responsável pela gestão integrada deste investimento, quer no que respeita à contratualização dos vários trabalhos e gestão financeira do projeto, quer no que se refere à avaliação e gestão de impactes do ponto de vista das suas implicações urbanísticas e de ordenamento territorial".
Em terceiro, que seja determinada uma nova calendarização para as obras do sistema de mobilidade integrado Coimbra-Lousã, tendo como base uma reformulação da proposta, assente em três fases distintas. A primeira fase, a concluir até final de 2018, de Serpins (Lousã) até ao Alto de São João (Coimbra).
A segunda fase, do Alto de São João até à estação de Coimbra-A, a concluir até final de 2019. A terceira fase, Linha do Hospital, a concluir até final de 2020.
A resolução também pede ao Governo para garantir o "serviço rodoviário alternativo, melhorando significativamente as condições atualmente existentes, nomeadamente em termos de regularidade e de horários disponíveis, até à reposição do transporte ferroviário".
O Governo reservou dois milhões de euros para estudos sobre o Sistema de Mobilidade do Mondego este ano. Em Setembro, o Governo tinha anunciado que iria apresentar um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) até final de Janeiro, mas a sua apresentação tem sido adiada. Mas o estudo do LNEC sobre a viabilização do projecto vai ser apresentado ao Executivo esta semana, avançou a agência Lusa.
O Parlamento recomenda assim que sejam criadas as "condições necessárias para o reinício dos trabalhos do sistema de mobilidade integrado Coimbra-Lousã, no mais curto espaço de tempo, com prioridade absoluta ao eixo Coimbra/Miranda do Corvo/Lousã/Serpins", segundo a recomendação aprovada em Fevereiro e publicada esta terça-feira, 4 de Abril, em Diário da República.
Em terceiro, que seja determinada uma nova calendarização para as obras do sistema de mobilidade integrado Coimbra-Lousã, tendo como base uma reformulação da proposta, assente em três fases distintas. A primeira fase, a concluir até final de 2018, de Serpins (Lousã) até ao Alto de São João (Coimbra).
A segunda fase, do Alto de São João até à estação de Coimbra-A, a concluir até final de 2019. A terceira fase, Linha do Hospital, a concluir até final de 2020.
A resolução também pede ao Governo para garantir o "serviço rodoviário alternativo, melhorando significativamente as condições atualmente existentes, nomeadamente em termos de regularidade e de horários disponíveis, até à reposição do transporte ferroviário".
O Governo reservou dois milhões de euros para estudos sobre o Sistema de Mobilidade do Mondego este ano. Em Setembro, o Governo tinha anunciado que iria apresentar um estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) até final de Janeiro, mas a sua apresentação tem sido adiada. Mas o estudo do LNEC sobre a viabilização do projecto vai ser apresentado ao Executivo esta semana, avançou a agência Lusa.