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Operadores públicos e privados de transporte de Lisboa criam associação
Sete operadores de transporte de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa criaram uma associação com o objetivo de melhorar o serviço prestado. A presidência da AMOLIS cabe ao Metro de Lisboa e a mesa da assembleia geral à Barraqueiro.
A Barraqueiro Transportes, a CP – Comboios de Portugal, a Carris, o Metropolitano de Lisboa, a Rodoviária de Lisboa, a Transportes Sul do Tejo (TST) e a Transtejo criaram a Associação Metropolitana de Operadores de Transporte de Lisboa (AMOLIS), cujo objetivo passa pela melhoria do transporte público na área metropolitana da capital.
Em comunicado, as sete entidades adiantam que se trata de uma associação de direito privado sem fins lucrativos, que se constitui como "uma plataforma de comunicação e partilha técnica, tecnológica e funcional entre os seus associados".
A AMOLIS, acrescentam ainda os operadores de transporte coletivo de passageiros, "poderá atuar em interesse próprio ou de acordo com os interesses coletivos dos seus sete membros associados, perante outras entidades públicas ou privadas de interesse para o setor".
Poderá, igualmente, "atuar como ponto de contacto dos associados com terceiros, designadamente, operadores de transporte público, integradores e outros agentes da área da mobilidade, bem como associar-se a outras associações congéneres, nacionais ou internacionais, criando sinergias e trocas de experiências".
"Trata-se de um marco importante para a história destas empresas que se unem formalmente para benefício dos seus clientes e para a consequente melhoria da qualidade do serviço prestado", acrescentam na mesma nota.
Na assembleia geral realizada no próprio dia da escritura da associação foram nomeados os órgãos sociais, com a eleição para o conselho diretivo de representantes dos sete fundadores. Para a presidência do conselho diretivo foi eleito o Metropolitano de Lisboa e para liderar a mesa da assembleia geral o grupo Barraqueiro.