Notícia
Lucro semestral da IP cai de 33 para quatro milhões
A IP - Infraestruturas de Portugal destaca o aumento de 35% no investimento, para 227 milhões de euros, bem como o aumento nos gastos, em parte devido à inflação.
A IP - Infraestruturas de Portugal fechou a primeira metade deste ano com lucros de quatro milhões de euros, o que compara com os 33 milhões registados nos primeiros seis meses de 2022, infor
mou esta sexta-feira a empresa liderada por Miguel Cruz.
A IP justifica a quebra nos resultados líquidos, em grande medida, com o "aumento expressivo do volume de investimento realizado nas infraestruturas rodoferroviárias, o qual ascendeu a 227 milhões de euros, o que representa um aumento de cerca de 35% face ao período homólogo".
A empresa destaca que a execução global dos investimentos incluídos no Ferrovia 2020 cresceram 26%, ascendendo a 166 milhões de euros.
Os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) cifraram-se em 230 milhões de euros.
As vendas e serviços prestados aumentaram 4%, atinginfo os 572 milhões de euros, devido principalmente à evolução positiva da receita de portagens, que cresceu 22 milhões de euros, e dos réditos associados ao investimento rodoferroviário, que subiram em 20 milhões. Em contrapartida, registou-se um decréscimo nos rendimentos provenientes da Consignação do Serviço Rodoviário (CSR) no valor de 17 milhões de euros.
Os gastos operacionais, excluindo amortizações e depreciações, ascenderam a 415 milhões de euros, mais 50 milhões do que um ano antes. A empresa justifica este aumento com a subida dos gastos associados ao investimento rodoferroviário (+34 milhões de euros), decorrente do incremento do valor, mas também do impacto da inflação; das provisões constituídas (+10 milhões de euros); e dos gastos com pessoal (+4 milhões de euros).
No primeiro semestre de 2023 assistiu-se à redução do stock de dívida financeira em 27 milhões dce euros, situando-se esta em 3.988 milhões de euros.
Por fim, a IP indica que entre janeiro e junho o Estado procedeu a aumentos de capital no montante de 936 milhões de euros.
mou esta sexta-feira a empresa liderada por Miguel Cruz.
A empresa destaca que a execução global dos investimentos incluídos no Ferrovia 2020 cresceram 26%, ascendendo a 166 milhões de euros.
Os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) cifraram-se em 230 milhões de euros.
As vendas e serviços prestados aumentaram 4%, atinginfo os 572 milhões de euros, devido principalmente à evolução positiva da receita de portagens, que cresceu 22 milhões de euros, e dos réditos associados ao investimento rodoferroviário, que subiram em 20 milhões. Em contrapartida, registou-se um decréscimo nos rendimentos provenientes da Consignação do Serviço Rodoviário (CSR) no valor de 17 milhões de euros.
Os gastos operacionais, excluindo amortizações e depreciações, ascenderam a 415 milhões de euros, mais 50 milhões do que um ano antes. A empresa justifica este aumento com a subida dos gastos associados ao investimento rodoferroviário (+34 milhões de euros), decorrente do incremento do valor, mas também do impacto da inflação; das provisões constituídas (+10 milhões de euros); e dos gastos com pessoal (+4 milhões de euros).
No primeiro semestre de 2023 assistiu-se à redução do stock de dívida financeira em 27 milhões dce euros, situando-se esta em 3.988 milhões de euros.
Por fim, a IP indica que entre janeiro e junho o Estado procedeu a aumentos de capital no montante de 936 milhões de euros.