Notícia
Comboios de Cascais parados e trânsito cortado em Alcântara, viaduto em risco
O trânsito em Alcântara e a circulação rodoviária estão interrompidos desde as 08:00 devido a um desvio no pilar do viaduto de Alcântara que pode colocar a estrutura em risco, disse à Lusa fonte dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.
22 de Março de 2017 às 09:03
O trânsito em Alcântara e a circulação ferroviária estão interrompidos desde as 08:00 devido a um desvio no pilar do viaduto de Alcântara que pode colocar a estrutura em risco, disse à Lusa fonte dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.
A mesma fonte explicou que, além da circulação automóvel, também a de comboios (Linha de Cascais) teve de ser interrompida, por questões de segurança, porque a passagem dos comboios por baixo do viaduto "provoca vibração que pode aumentar o risco".
A circulação de comboios naquela linha só está a ser feita entre Cascais e Algés. Os passageiros da linha ferroviária podem hoje utilizar autocarros da Carris para a ligação entre Algés e o Cais do Sodré, devido ao perímetro de segurança montado no viaduto de Alcântara, em Lisboa, informou a câmara.
O vereador da Proteção Civil, Carlos Castro, referiu que está a ser feita uma avaliação técnica do viaduto, após ter ocorrido uma "deslocação da estrutura".
"Além disso também fomos informados pelo sistema de som que devido a acidente havia uma perturbação prolongada na circulação ferroviária", contou.
Entretanto, pelas 08:45 o comboio começou a regressar à estação de Belém, onde os passageiros deverão sair, segundo a informação prestada pelo revisor no interior de uma das carruagens.
Ao Negócios, o Porto de Lisboa explica que a sua actividade não se encontra afectada uma vez que o trânsito portuário não passa pelo referido viaduto mas pela Avenida Brasília.
(Notícia em actualização)
A mesma fonte explicou que, além da circulação automóvel, também a de comboios (Linha de Cascais) teve de ser interrompida, por questões de segurança, porque a passagem dos comboios por baixo do viaduto "provoca vibração que pode aumentar o risco".
O vereador da Proteção Civil, Carlos Castro, referiu que está a ser feita uma avaliação técnica do viaduto, após ter ocorrido uma "deslocação da estrutura".
António Vinagre, dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, disse à SIC Notícias que não há previsão de quando a situação poderá ser reposta. "Não adiantamos nem conseguiremos adiantar a causa para o problema," afirmou àquela estação de televisão, referindo que a situação está a ser avaliada pelas entidades presentes. No local estão elementos dos Sapadores Bombeiros, da protecção Civil e da Polícia.
"Além disso também fomos informados pelo sistema de som que devido a acidente havia uma perturbação prolongada na circulação ferroviária", contou.
Entretanto, pelas 08:45 o comboio começou a regressar à estação de Belém, onde os passageiros deverão sair, segundo a informação prestada pelo revisor no interior de uma das carruagens.
Ao Negócios, o Porto de Lisboa explica que a sua actividade não se encontra afectada uma vez que o trânsito portuário não passa pelo referido viaduto mas pela Avenida Brasília.
(Notícia em actualização)