Notícia
TAP garante que os passageiros de voos reagendados podem marcar novas datas
Transportadora assegura que após receberem a nova data para o voo, os clientes afetados pelos cancelamentos por causa da greve podem reagendar novo momento através do call center.
A TAP garante que os passageiros cujos voos foram cancelados por causa da greve podem, após receberem a notificação sobre a nova data, reagendar essa viagem para outro momento.
Em resposta ao Negócios após a notícia de que há clientes que estão a receber novas datas sem primeiro serem questionados sobre elas, a transportadora escreve que a decisão de cancelar 360 voos foi comunicada no dia 21 de novembro aos clientes, "que puderam então remarcar os seus voos voluntariamente".
Depois disso, entre 23 e 25 de novembro, a TAP comunicou o cancelamento dos voos a cada cliente, "avisando que receberiam uma mensagem com o novo voo ou que poderiam então pedir o reembolso".
Numa terceira fase, entre 25 e 28 de novembro, os clientes receberam uma nova data para o voo.
A transportadora assegura que "todos os passageiros podem pedir a remarcação dos voos ou pedir um reembolso até à data da nova viagem".
A empresa liderada por Christine Ourmières-Widener sublinha que "devido à quantidade de voos cancelados e de remarcações esperadas, estas alterações têm de ser feitas através do contact center", sendo que "a alteração pode ser feita uma vez, sem qualquer custo e sem alteração de tarifas".
A TAP sublinha que a sua prioridade "foi sempre a de proteger as viagens dos seus clientes e evitar uma situação que põe em causa até a imagem do país", lamentando que o aviso de greve dos tripulantes de cabina para os dias 8 e 9 tenha obrigado a companhia "a cancelar 360 voos previstos para estes dias, uma vez que o SNPVAC não esteve disponível para antecipar a sua assembleia-geral, provocando uma grande disrupção na operação".
A operadora garante também que "continuará a fazer todos os esforços ao longo dos próximos dias para minimizar os problemas levantados pelo aviso de greve e, como sempre, está disponível para todas as negociações construtivas com os seus sindicatos".
Na sequência do anúncio da greve, a CEO Christine Ourmières-Widener afirmou que a paralisação terá um impacto de 8 milhões de euros de perdas para a companhia aérea.
A empresa foi forçada a cancelar a maioria dos voos que tinha previstos para esse período: "Dos cerca de 500 que tínhamos planeado vão ser cancelados 360. Vamos voar a cerca de metade da nossa capacidade", lamentou a CEO. A gestora argumentou que a decisão teve também em conta a imagem da companhia e de Portugal porque "a pior imagem que se pode dar de um país é ter pessoas a dormir nos aeroportos" e seria esse o cenário se a TAP "não cancelasse os voos", acrescentou Ourmières-Widener.
O SNPVAC decide nesta terça-feira, em assembleia geral, se avança de facto para a greve.
Em resposta ao Negócios após a notícia de que há clientes que estão a receber novas datas sem primeiro serem questionados sobre elas, a transportadora escreve que a decisão de cancelar 360 voos foi comunicada no dia 21 de novembro aos clientes, "que puderam então remarcar os seus voos voluntariamente".
Numa terceira fase, entre 25 e 28 de novembro, os clientes receberam uma nova data para o voo.
A transportadora assegura que "todos os passageiros podem pedir a remarcação dos voos ou pedir um reembolso até à data da nova viagem".
A empresa liderada por Christine Ourmières-Widener sublinha que "devido à quantidade de voos cancelados e de remarcações esperadas, estas alterações têm de ser feitas através do contact center", sendo que "a alteração pode ser feita uma vez, sem qualquer custo e sem alteração de tarifas".
A TAP sublinha que a sua prioridade "foi sempre a de proteger as viagens dos seus clientes e evitar uma situação que põe em causa até a imagem do país", lamentando que o aviso de greve dos tripulantes de cabina para os dias 8 e 9 tenha obrigado a companhia "a cancelar 360 voos previstos para estes dias, uma vez que o SNPVAC não esteve disponível para antecipar a sua assembleia-geral, provocando uma grande disrupção na operação".
A operadora garante também que "continuará a fazer todos os esforços ao longo dos próximos dias para minimizar os problemas levantados pelo aviso de greve e, como sempre, está disponível para todas as negociações construtivas com os seus sindicatos".
Na sequência do anúncio da greve, a CEO Christine Ourmières-Widener afirmou que a paralisação terá um impacto de 8 milhões de euros de perdas para a companhia aérea.
A empresa foi forçada a cancelar a maioria dos voos que tinha previstos para esse período: "Dos cerca de 500 que tínhamos planeado vão ser cancelados 360. Vamos voar a cerca de metade da nossa capacidade", lamentou a CEO. A gestora argumentou que a decisão teve também em conta a imagem da companhia e de Portugal porque "a pior imagem que se pode dar de um país é ter pessoas a dormir nos aeroportos" e seria esse o cenário se a TAP "não cancelasse os voos", acrescentou Ourmières-Widener.
O SNPVAC decide nesta terça-feira, em assembleia geral, se avança de facto para a greve.