Notícia
Manuel Beja diz ter tentado travar saída de Alexandra Reis e "culpa" Governo
O agora ex-"chairman" da TAP publicou um comunicado na sua conta do LinkedIn em que assinala que apenas deu seguimento à saída de Alexandra Reis por esta ter sido aprovada pela tutela.
Manuel Beja, esta segunda-feira exonerado do cargo de presidente do conselho de administração da TAP, indica que se opôs à sa´da de Alexandra Reis da administração da companhia aérea, tendo apenas dado sequência ao processo por "boa-fé e segundo a instrução da tutela".
O agora ex-"chairman" publicou um comunicado na sua conta do LinkedIn no qual começa por referir que "tentou sem sucesso evitar" a saída de Alexandra Reis, considerando que essa alteração no conselho de administração "reflete problemas de governança na empresa".
"No entanto [a saída de Alexandra Reis], foi aprovada pelo acionista, nesta matéria representado pela tutela setorial. A partir do momento em que essa indicação foi dada pelo representante do acionista, numa matéria que é da exclusiva responsabilidade deste, entendi que era minha responsabilidade fiduciária, como PCA, dar-lhe sequência, tendo presente a racionalidade económica apresentada e a legalidade confirmada pela sociedade de advogados contratada para o efeito, através da Presidente da Comissão Executiva", prossegue.
"Foi assim, de boa-fé e segundo a instrução da tutela, que cumpri o meu dever de lealdade na implementação de uma decisão (a composição do CA) que é legitimamente tomada pelo acionista", sublinha o gestor.
"No entanto, é agora claro, o conselho jurídico recebido e executado de boa-fé teve erros", acrescenta.
O agora ex-"chairman" publicou um comunicado na sua conta do LinkedIn no qual começa por referir que "tentou sem sucesso evitar" a saída de Alexandra Reis, considerando que essa alteração no conselho de administração "reflete problemas de governança na empresa".
"Foi assim, de boa-fé e segundo a instrução da tutela, que cumpri o meu dever de lealdade na implementação de uma decisão (a composição do CA) que é legitimamente tomada pelo acionista", sublinha o gestor.
"No entanto, é agora claro, o conselho jurídico recebido e executado de boa-fé teve erros", acrescenta.