Notícia
Candidata a comprar a TAP com bons resultados e otimista
O grupo IAG, dono da Iberia e British Airways,apresentou esta sexta-feira bons resultados referentes ao primeiro trimestre e indicou boas perspetivas para o presente exercício.
O grupo IAG, dono da British Airways, Iberia e Vueling, obteve nove milhões de euros de lucros operacionais no primeiro trimestre, valor que compara com perdas de 718 milhões nos primeiros três meses de 2022, indicou esta sexta-feira o grupo, um dos interessados na compra da TAP.
Apesar de reduzido, este é o primeiro lucro operacional num primeiro trimestre desde 2019 e bate as previsões dos analistas, que esperavam um prejuízo de cerca de 186 milhões de euros.
A IAG reviu ainda em alta as perspetivas (guidance) para este ano, apontando agora para fechar o ano com lucros anuais acima de 2,3 mil milhões de euros, que era o limite superior do intervalo, de 1,8 mil a 2,3 mil milhões de euros, anteriomente estimado.
Os números mostram que o grupo está com uma situação financeira mais folgada para poder entrar na corrida à TAP, onde terá como principais rivais, de acordo com o que tem sido ventilado, a Air France-KLM e a Lufthansa.
A Air France-KLM também apresentou as contas trimestrais hoje, mas os números desiludiram. Os prejuízos cifraram-se em 344 milhões de euros, uma melhoria ainda assim face às perdas de 552 milhões de um ano antes. Já os resultados operacionais foram de 306 milhões de euros negativos, que comparam com os 350 milhões negativos no primeiro trimestre de 2022.
Os analistas esperavam perdas operacionais de 282 milhões de euros.
Na quarta-feira, a Lufthansa anunciou ter fechado o trimestre com prejuízos operacionais ajustados de 273 milhões de euros, uma melhoria face às perdas de 577 milhões de euros de um ano antes e em linha com o esperado pelos analistas (-279 milhões de euros).
A companhia aérea alemã indicou que espera um verão bastante positivo e alcançar as metas traçadas para o exercício de 2023.
Apesar de reduzido, este é o primeiro lucro operacional num primeiro trimestre desde 2019 e bate as previsões dos analistas, que esperavam um prejuízo de cerca de 186 milhões de euros.
Os números mostram que o grupo está com uma situação financeira mais folgada para poder entrar na corrida à TAP, onde terá como principais rivais, de acordo com o que tem sido ventilado, a Air France-KLM e a Lufthansa.
A Air France-KLM também apresentou as contas trimestrais hoje, mas os números desiludiram. Os prejuízos cifraram-se em 344 milhões de euros, uma melhoria ainda assim face às perdas de 552 milhões de um ano antes. Já os resultados operacionais foram de 306 milhões de euros negativos, que comparam com os 350 milhões negativos no primeiro trimestre de 2022.
Os analistas esperavam perdas operacionais de 282 milhões de euros.
Na quarta-feira, a Lufthansa anunciou ter fechado o trimestre com prejuízos operacionais ajustados de 273 milhões de euros, uma melhoria face às perdas de 577 milhões de euros de um ano antes e em linha com o esperado pelos analistas (-279 milhões de euros).
A companhia aérea alemã indicou que espera um verão bastante positivo e alcançar as metas traçadas para o exercício de 2023.