Notícia
Aeroporto em Alcochete? "Santarém é a única opção sem investimento dos contribuintes e grandes obras públicas"
Em reação às notícias sobre a escolha do Campo de Tiro de Alcochete para receber o novo aeroporto, a Magellan 500 lembra que Santarém era a única opção fora do atual contrato de concessão com a ANA.
14 de Maio de 2024 às 18:00
Face às notícias sobre uma eventual decisão do Conselho de Ministros, que ainda está a decorrer para promover a construção de um aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete, a Magellan 500 - promotora do projeto de construção de um aeroporto na região de Santarém - veio reafirmar que continua "disponível e a trabalhar no sentido de proporcionar ao país uma solução para a expansão da capacidade aeroportuária, servindo a Grande Lisboa e o Centro de Portugal".
Em comunicado, o consórcio representado por Carlos Brazão, lembra que o sector aeroportuário está liberalizado na União Europeia, bem como que o projeto Magellan 500 foi "concebido sem fundos públicos, quer na sua conceção quer no seu futuro desenvolvimento".
O projeto para a região de Santarém "é o único que aproveita as infraestruturas de acesso ferroviárias e rodoviárias existentes e que foram construídas com muito esforço, ao longo das últimas décadas", lê-se no mesmo documento.
Além disso, segundo o consórcio, é o único que "evita vultosos investimentos de muitos milhares de milhões de euros do Estado/contribuintes em novas infraestruturas. Mais, é o único projeto que permite também ganhar tempo, tendo em conta a premência aeroportuária: evita o tempo e o esforço da construção de novas infraestruturas de acesso ferroviárias e rodoviárias", acrescenta.
O consórcio Magellan 500 lembra ainda que a opção Santarém "será um investimento totalmente privado" e "não dependente de grandes obras públicas e que pode estar operacional em cinco anos. É um projeto que assegura uma efetiva escalabilidade que responde a todos os desafios futuros que possam vir a ser necessários". E lembra que é o único localizado fora da atual concessão com a ANA - Aeroportos, "proporcionando cenários alternativos únicos para o sector aeroportuário nacional".
O primeiro-ministro, Luís Montenegro vai falar ao país às 20h sobre a decisão sobre o novo aeroporto, um tema discutido há 50 anos. Além da escolha pela localização do Campo de Tiro de Alcochete, tal como sugerido pela Comissão Técnica Independente, vão ser aprovadas também medidas para aguentar o Humberto Delgado até que essa solução seja concretizada. É que até Alcochete começar a operar pode passar mais de uma década, já que depois da decisão tomada terão ainda de ser feitos estudos, negociado o contrato de concessão com a ANA e obtida uma nova declaração de impacto ambiental.
Em comunicado, o consórcio representado por Carlos Brazão, lembra que o sector aeroportuário está liberalizado na União Europeia, bem como que o projeto Magellan 500 foi "concebido sem fundos públicos, quer na sua conceção quer no seu futuro desenvolvimento".
Além disso, segundo o consórcio, é o único que "evita vultosos investimentos de muitos milhares de milhões de euros do Estado/contribuintes em novas infraestruturas. Mais, é o único projeto que permite também ganhar tempo, tendo em conta a premência aeroportuária: evita o tempo e o esforço da construção de novas infraestruturas de acesso ferroviárias e rodoviárias", acrescenta.
O consórcio Magellan 500 lembra ainda que a opção Santarém "será um investimento totalmente privado" e "não dependente de grandes obras públicas e que pode estar operacional em cinco anos. É um projeto que assegura uma efetiva escalabilidade que responde a todos os desafios futuros que possam vir a ser necessários". E lembra que é o único localizado fora da atual concessão com a ANA - Aeroportos, "proporcionando cenários alternativos únicos para o sector aeroportuário nacional".
O primeiro-ministro, Luís Montenegro vai falar ao país às 20h sobre a decisão sobre o novo aeroporto, um tema discutido há 50 anos. Além da escolha pela localização do Campo de Tiro de Alcochete, tal como sugerido pela Comissão Técnica Independente, vão ser aprovadas também medidas para aguentar o Humberto Delgado até que essa solução seja concretizada. É que até Alcochete começar a operar pode passar mais de uma década, já que depois da decisão tomada terão ainda de ser feitos estudos, negociado o contrato de concessão com a ANA e obtida uma nova declaração de impacto ambiental.