Notícia
Pharol reduz prejuízos para menos de metade até Setembro
A accionista de referência da Oi terminou Setembro com prejuízos de 56,1 milhões de euros, um valor que é quase 60% inferior ao registado no mesmo período de 2015.
A principal accionista da brasileira Oi (com 27,2% do capital social total) encerrou o período entre Janeiro e Setembro com prejuízos de 56,1 milhões de euros, que comparam com 137 milhões de euros um ano antes, informou esta segunda-feira a empresa.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Luís Palha da Silva (na foto) justifica os valores com custos operacionais, desvalorização de opções de compra sobre acções da Oi e perda com a redução do valor expectável de recuperação do investimento na Rio Forte, que agora passa a ser de apenas 9,56%.
Os custos operacionais reduziram-se de 16,9 milhões de euros para 6 milhões de euros no espaço de um ano, enquanto a opção de compra sobre acções da Oi se depreciou em 5,1 milhões de euros. Já o ganho líquido relativo ao investimento da Oi teve um contributo positivo para as contas.
"O ganho líquido de 4,9 milhões de euros decorrente da reversão da imparidade registada sobre o investimento da Oi no montante de 225,6 milhões de euros mais do que compensou a apropriação dos prejuízos acumulados da Oi nos primeiros nove meses de 2016 no montante de 220 milhões de Euros," acrescenta a empresa.
"A Pharol continua fortemente empenhada em reduzir os riscos de variação de valor dos seus activos e em controlar muito estritamente os seus custos operacionais," garante Palha da Silva no comunicado.
As acções da Pharol encerraram o dia a cair 1,1% para 0,179 euros.
(Notícia actualizada às 19:24 com mais informação)
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Luís Palha da Silva (na foto) justifica os valores com custos operacionais, desvalorização de opções de compra sobre acções da Oi e perda com a redução do valor expectável de recuperação do investimento na Rio Forte, que agora passa a ser de apenas 9,56%.
"O ganho líquido de 4,9 milhões de euros decorrente da reversão da imparidade registada sobre o investimento da Oi no montante de 225,6 milhões de euros mais do que compensou a apropriação dos prejuízos acumulados da Oi nos primeiros nove meses de 2016 no montante de 220 milhões de Euros," acrescenta a empresa.
"A Pharol continua fortemente empenhada em reduzir os riscos de variação de valor dos seus activos e em controlar muito estritamente os seus custos operacionais," garante Palha da Silva no comunicado.
As acções da Pharol encerraram o dia a cair 1,1% para 0,179 euros.
(Notícia actualizada às 19:24 com mais informação)