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Pharol já quase se livrou da brasileira Oi. Prejuízos encolhem 77% para 231 mil euros
A Pharol terminou a primeira metade deste ano com prejuízos de 231 mil euros, uma melhoria de 77,1% face aos 1,02 milhões de euros de um ano antes.
A Pharol registou prejuízos de 231 mil euros na primeira metade deste ano, uma melhoria de 77,1% face aos 1,02 milhões de euros reportados no final dos primeiros seis meses de 2023, informou esta quinta-feira a empresa liderada por Luís Palha da Silva.
A Pharol indica ainda que reduziu a sua participação no capital da operadora brasileira Oi, de 0,18% para 0,1%, praticamente deixando de ser acionista da empresa que tem penalizado as suas contas há vários anos.
Citado no comunicado, o CEO da Pharol assinala que "no primeiro semestre de 2024, como seus principais sucessos, a Pharol apresenta uma redução significativa dos custos operacionais e uma interessante contribuição positiva da gestão de tesouraria para os resultados líquidos".
A empresa obteve um resultado financeiro positivo de 730 mil euros, fruto de 220 mil euros em juros líquidos e de 510 mil euros em ganhos com ativos financeiros.
A Pharol, embora não revele o encaixa obtido com a venda das ações da Oi, detalha que registou um "ganho de 72 mil euros com a venda de ações da Oi acima do valor final de dezembro de 2023".