Notícia
Oi anuncia que garantiu intermediários para novas emissões de dívida
A empresa brasileira, onde a Pharol tem uma participação de 10%, anunciou que estava a preparar novas operações de financiamento.
Negócios
15 de Julho de 2021 às 14:17
A empresa de telecomunicações brasileira Oi anunciou que garantiu instituições financeiras para tentar captar investimento através de emissões de dívida seja no mercado doméstico ou no mercado internacional, de acordo com um comunicado enviado pela Pharol.
O documento, enviado à CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários), diz que a empresa "garantiu instituições financeiras com o objetivo de avaliar alternativas de captação de recursos no mercado doméstico ou internacional de capitais de dívida, em conexão com o potencial refinanciamento das 'debêntures' de primeira emissão da Oi Móvel S.A. com vencimento em janeiro de 2022".
A "telecom" diz ainda que esta operação vai em linha com o estratégia de financiamento aprovada no aditamento ao Plano de Recuperação Judicial.
Em maio deste ano, a Oi viu a sua proposta para que os direitos de voto na Pharol se mantivessem limitados a 10% sair vencedora. A administração da Pharol tinha feito uma proposta em sentido contrário, que não foi aprovada. Segundo apurou o Negócios, a Oi acabou por beneficiar da posição de um acionista inesperado: o Novo Banco absteve-se, contribuindo, para a vitória da empresa brasileira.
O documento, enviado à CMVM (Comissão de Mercado de Valores Mobiliários), diz que a empresa "garantiu instituições financeiras com o objetivo de avaliar alternativas de captação de recursos no mercado doméstico ou internacional de capitais de dívida, em conexão com o potencial refinanciamento das 'debêntures' de primeira emissão da Oi Móvel S.A. com vencimento em janeiro de 2022".
Em maio deste ano, a Oi viu a sua proposta para que os direitos de voto na Pharol se mantivessem limitados a 10% sair vencedora. A administração da Pharol tinha feito uma proposta em sentido contrário, que não foi aprovada. Segundo apurou o Negócios, a Oi acabou por beneficiar da posição de um acionista inesperado: o Novo Banco absteve-se, contribuindo, para a vitória da empresa brasileira.
Resultado: os acionistas da Pharol continuam a só poder votar com 10% do capital, mesmo que detenham mais ações. Neste momento, no entanto, não há qualquer acionista com mais de 10%. A Oi, a maior, tem precisamente 10% e o Novo Banco 9,56%.