Notícia
Anacom quer fazer levantamento no terreno da TDT
Com várias associações, a Anacom quer perceber no terreno o que se passa com a televisão digital terrestre (TDT).
A Anacom quer fazer um levantamento "rua a rua, casa a casa" do que se passa com a televisão digital terrestre, divulgou esta terça-feira, 13 de Novembro, o presidente do regulador, João Cadete de Matos.
Na XXII conferência da ACIST (Associação Empresarial de Comunicações de Portugal), João Cadete de Matos revelou que está a trabalhar com várias associações, nomeadamente com a própria ACIST, com a Associação de Freguesias (Anafre) e com a associação de municípios (ANMP) para "fazer o primeiro levantamento no terreno de toda a situação, para fazer um diagnóstico preciso da situação". Um diagnóstico, concretizou, "rua a rua, casa a casa".
Isto para que se possa encontrar soluções para as situações em que haja famílias sem televisão que, acrescentou o mesmo responsável, "é um direito de todos". A Anacom quer aproveitar a libertação de frequências da TDT, que tem de ser feita de 2019 até Junho de 2020, para resolver os problemas.
Cadete de Matos reconheceu que no tema TDT "não é possível fazer um balanço muito positivo". E aí concordou com Paulo Moniz, presidente da ACIST, para quem "a TDT foi um tema mal resolvido no país".
O presidente da Anacom reiterou ainda, na conferência da ACIST, a necessidade de os operadores partilharem as suas redes, nomeadamente ao nível móvel. Cadete de Matos insistiu na necessidade de se caminhar para o "roaming" nacional, algo a que os operadores têm revelado oposição, excepto nas situações de emergência.
Mas Cadete de Matos não larga o tema. "Gostaríamos que não fosse só nestas situações [de emergência]", colocando o assunto nas mãos dos municípios, governo e Parlamento.
Na XXII conferência da ACIST (Associação Empresarial de Comunicações de Portugal), João Cadete de Matos revelou que está a trabalhar com várias associações, nomeadamente com a própria ACIST, com a Associação de Freguesias (Anafre) e com a associação de municípios (ANMP) para "fazer o primeiro levantamento no terreno de toda a situação, para fazer um diagnóstico preciso da situação". Um diagnóstico, concretizou, "rua a rua, casa a casa".
Cadete de Matos reconheceu que no tema TDT "não é possível fazer um balanço muito positivo". E aí concordou com Paulo Moniz, presidente da ACIST, para quem "a TDT foi um tema mal resolvido no país".
O presidente da Anacom reiterou ainda, na conferência da ACIST, a necessidade de os operadores partilharem as suas redes, nomeadamente ao nível móvel. Cadete de Matos insistiu na necessidade de se caminhar para o "roaming" nacional, algo a que os operadores têm revelado oposição, excepto nas situações de emergência.
Mas Cadete de Matos não larga o tema. "Gostaríamos que não fosse só nestas situações [de emergência]", colocando o assunto nas mãos dos municípios, governo e Parlamento.