Notícia
Tech Visa e StartUp Visa atraem mais de 700 quadros qualificados estrangeiros
No âmbito do Tech Visa, o executivo diz terem sido certificadas 179 das 223 empresas que se candidataram ao programa, sendo que sete tiveram parecer negativo e 22 estão ainda em análise.
08 de Novembro de 2019 às 17:08
Mais de 700 quadros estrangeiros viram até agora os respetivos processos de entrada e residência em Portugal aprovados no âmbito dos programas Tech Visa e StartUp Visa, destinados a atrair empresários e trabalhadores qualificados, anunciou hoje o Governo.
Em vigor desde o início deste ano, o programa Tech Visa certifica empresas para contratar trabalhadores estrangeiros, enquanto o StartUP Visa, lançado no início de 2018, se propõe captar empreendedores externos que queiram alargar a sua atividade a Portugal ou pretendam criar empresas no país associadas a incubadoras, segundo um comunicado emitido pelo Ministério da Administração Interna.
Ambos os programas foram apresentados pelo Governo nas duas últimas edições da Web Summit.
No âmbito do Tech Visa, o executivo diz terem sido certificadas 179 das 223 empresas que se candidataram ao programa, sendo que sete tiveram parecer negativo e 22 estão ainda em análise.
"Dessas 179 empresas certificadas, com estabelecimentos sedeados maioritariamente nas regiões de Lisboa e norte do país, 100 emitiram já termos de responsabilidade para contratar 695 trabalhadores estrangeiros, estando 93% ligados ao universo da informática", adianta o ministério.
Segundo refere, as empresas certificadas que mais termos de responsabilidade emitiram desenvolvem atividades de consultoria em informática (57), programação informática (36) e outras relacionadas com tecnologias de informação e informática (20).
Quanto aos 695 termos de responsabilidade emitidos até outubro, já permitiram conceder 237 autorizações de residência, sendo a média de idades desses 695 trabalhadores estrangeiros de 32 anos.
No que se refere ao StartUP Visa, o Governo diz terem sido emitidos até ao final de outubro 63 vistos de entrada e 35 autorizações de residência, sendo o Brasil, a Rússia e o Irão "os principais países de origem desses empresários estrangeiros altamente qualificados".
"Das 135 candidaturas formalizadas [ao abrigo deste programa] até ao final de outubro, 48% (65) foram aprovadas e 41% (56) foram indeferidas. As restantes 14 propostas estão ainda em análise", esclarece.
Em vigor desde o início deste ano, o programa Tech Visa certifica empresas para contratar trabalhadores estrangeiros, enquanto o StartUP Visa, lançado no início de 2018, se propõe captar empreendedores externos que queiram alargar a sua atividade a Portugal ou pretendam criar empresas no país associadas a incubadoras, segundo um comunicado emitido pelo Ministério da Administração Interna.
No âmbito do Tech Visa, o executivo diz terem sido certificadas 179 das 223 empresas que se candidataram ao programa, sendo que sete tiveram parecer negativo e 22 estão ainda em análise.
"Dessas 179 empresas certificadas, com estabelecimentos sedeados maioritariamente nas regiões de Lisboa e norte do país, 100 emitiram já termos de responsabilidade para contratar 695 trabalhadores estrangeiros, estando 93% ligados ao universo da informática", adianta o ministério.
Segundo refere, as empresas certificadas que mais termos de responsabilidade emitiram desenvolvem atividades de consultoria em informática (57), programação informática (36) e outras relacionadas com tecnologias de informação e informática (20).
Quanto aos 695 termos de responsabilidade emitidos até outubro, já permitiram conceder 237 autorizações de residência, sendo a média de idades desses 695 trabalhadores estrangeiros de 32 anos.
No que se refere ao StartUP Visa, o Governo diz terem sido emitidos até ao final de outubro 63 vistos de entrada e 35 autorizações de residência, sendo o Brasil, a Rússia e o Irão "os principais países de origem desses empresários estrangeiros altamente qualificados".
"Das 135 candidaturas formalizadas [ao abrigo deste programa] até ao final de outubro, 48% (65) foram aprovadas e 41% (56) foram indeferidas. As restantes 14 propostas estão ainda em análise", esclarece.