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Start-up britânica Vakt torna Lisboa o seu centro digital global e contrata 30 colaboradores 

Os últimos meses passados em Lisboa conquistaram a start-up Vakt, que quer tornar a unidade que detém na capital no seu centro digital a nível mundial. Os trabalhadores vão ser reforçados até chegar aos 90.

30 de Outubro de 2019 às 10:30
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A Vakt já está em Portugal desde fevereiro, mas é de agora a decisão de tornar a unidade que abriu por cá este ano o centro tecnológico da empresa a nível global. Para isso, quer reforçar a equipa com 30 profissionais da área da tecnologia.

As 30 novas contratações vêm juntar-se à equipa de 60 pessoas que suporta a atividade desde abril, o mês em que o centro ficou operacional. Até vir para Portugal a empresa "não possuía uma equipa de desenvolvimento própria, recorrendo a terceiros através de parcerias", explicava a Vakt em fevereiro.

"A qualidade da equipa que montámos em apenas oito meses fez-nos ter a certeza que deveríamos expandir em Portugal, e não noutro país, justifica agora o CEO da start-up, Etienne Amic. Atualmente, os colaboradores assumem funções que vão desde analistas de negócio até developers ou técnicos de infraestrutura e suporte.

A start-up inglesa dedica-se à aplicação da tecnologia blockchain ao trading de commodities. Quer eliminar processos longos de reconciliação e baseados em papel, em transações na área das commodities. O objetivo é fornecer software de forma ágil, concentrando-se em métodos modernos de engenharia para simplificar o processo de desenvolvimento.

O atual CEO da Vakt tem experiência como managing director da JPMorgan e da Mercuria Energy Trading. A empresa é ainda financiada por alguns gigantes mundiais da área de trading, da banca e do petróleo, tais como a BP, Shell, ING, ABN Amro e Equinor.

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