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ParaRede diz venda da Futursis fundamental para equilíbrio operacional

A ParaRede considera que a venda do capital da Futursis, com um encaixe de 4,5 milhões de euros, vai permitir financiar a continuidade do programa de reestruturação/ajustamento, fundamental para a empresa atingir o equilíbrio operacional.

11 de Dezembro de 2002 às 18:24
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A ParaRede considera que a venda do capital da Futursis, com um encaixe de 4,5 milhões de euros, vai permitir financiar a continuidade do programa de reestruturação/ajustamento, fundamental para a empresa atingir o equilíbrio operacional.

Em comunicado a ParaRede afirma que este negócio « permitirá financiar uma continuidade do Programa de Reestruturação/Ajustamento, ao mesmo tempo que dota o Grupo do fundo de maneio necessário para a intensificação e dinamização em curso da área comercial, sendo estas acções críticas para a concretização do objectivo de equilíbrio operacional».

A ParaRede, que tem como objectivo atingir o equilíbrio operacional em 2003, assinou um contrato para a venda de 100% da Futursis, empresa que controla a Rumos, à Multipessoal, do Grupo Banco Espírito Santo (BES), por um preço global de 4,5 milhões de euros.

« Com esta alienação de participações na Futursis, o Grupo ParaRede refocaliza a sua actuação e concentra os seus recursos no seu core business - Integração de Sistemas de Informação (Business Integration) -, confirmando este como o seu domínio central de competências», acrescenta a mesma fonte.

A empresa afirma ainda que «paralelamente a esta operação, decorre o estabelecimento de um protocolo de colaboração de negócio entre o Grupo ParaRede e a Rumos, através do qual é garantida a continuidade dos serviços prestados por esta empresa ao Grupo ParaRede nas áreas de Formação e Outsourcing de recursos humanos».

A ParaRede fechou inalterada nos 0,21 euros.

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