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Lisboa acolhe em outubro festival “tech” com a oferta de 1.000 empregos

A organizadora da “Future.Works Lisbon Tech Conference 2021”, que garante ser “o maior evento para profissionais de tecnologia em Portugal a acontecer de forma presencial este ano", fixa como meta “ajudar a criar 20 mil empregos ‘tech’ remotos nos próximos três anos”.

A organizadora da Future.Works Tech Conference promete, entre dezenas de palestras e dicas sobre carreiras, "'networking' e muito entretenimento".
29 de Setembro de 2021 às 12:00
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A Future.Works Tech Conference, antes chamada de Landing Festival, continua a ser organizada pela Landing.Jobs e está de regresso à capital portuguesa, nos dias 15 e 16 de outubro.

 

Tendo como palco o Centro de Congressos de Lisboa, trata-se do "maior evento para profissionais de tecnologia em Portugal a acontecer de forma presencial este ano", garante a organizadora, que afirma que um dos seus objetivos, com a promoção deste tipo de iniciativas, passa por "fazer a ponte entre o talento tecnológico e as empresas".

 

Num ano em que, de acordo com o seu relatório "Tech Hiring Trends - Portugal 2021", 75% das empresas estão a ver crescer as necessidades de contratação de perfis "tech" (assim como os salários), e em que o trabalho remoto passou de exceção a regra, "a Landing.Jobs está a promover a empregabilidade ‘tech’ em Portugal, tendo a meta de ajudar a criar 20 mil empregos ‘tech’ remotos nos próximos três anos, quer em empresas nacionais, quer em empresas internacionais angariadas para abrir atividade em Portugal", avança a Landing.Jobs, em comunicado.

 

Ora, na Future.Works Tech Conference "marcarão presença mais de 30 empresas com mais de 1.000 oportunidades de emprego", garante a Landing.Jobs.

 

A conferência irá ter "mais de 60 sessões - desde palestras, workshops, a aconselhamento especializado - com líderes de empresas de topo e pioneiros tecnológicos; dicas sobre carreiras - com sessões sobre trabalho remoto, entrevistas de emprego, negociação de salários, competências pós-pandemia -; bem como ‘networking’ e muito entretenimento", promete a organização.

 

Dos mais de 60 palestrantes que figuram no cartaz desta edição, encontram-se nomes como o do lendário John Romero, criador dos jogos de sucesso Doom e Quake; Philip Zimmermann, criador do protocolo PGP; Ekaterina Sirazitdinova, "data scientist" na Nvidia; Maxim Salnikov, "developer engagement lead" na Microsoft; Bear Douglas, "director of developer relations" no Slack; e Nir Chervoni, "head of data security" na Booking.

 

"Este evento representa a visão da Landing.Jobs para os profissionais de tecnologia: a carreira não é só emprego e salário; é desafio, é tecnologia, é diversão, é ‘networking’, é sentido. O mundo mudou, e esta celebração da comunidade ‘tech’ acontece sob esse signo: fazer o ‘matchmaking’ do presente com o futuro, para cada um", enfatiza Pedro Moura, CMO da Landing.Jobs.

 

Os bilhetes para a Future.Works Tech Conference custam entre 25 euros (participação virtual) e 100 ("premium"), sendo que "os estudantes podem ter acesso a bilhetes grátis nas suas universidades e associações de estudantes".

 

Entretanto, ainda com base no relatório "Tech Hiring Trends - Portugal 2021", refira-se que 75% das equipas ‘tech’ estão concentradas em Lisboa e Porto, pelo que a intenção da Landing.Jobs é, "em conjunto com o Governo, autarquias e empresas, ajudar a distribuir este talento por todo o país, com mais de metade fora das grandes metrópoles, de forma a contribuir para o desenvolvimento regional".

 

"Tornar Portugal num dos principais ‘hubs’ tecnológicos a nível mundial tem de ser um imperativo de todos: empresas, Governo, autarquias, instituições, universidades, profissionais tech, etc. Ajudar a criar 20 mil empregos ‘tech’ é o meio de conseguirmos diferenciar o país, erguer a cabeça, recuperar velocidade e chegar a um futuro melhor. E longe de ser uma utopia, é perfeitamente possível", considera Diogo Oliveira, CEO da Landing.Jobs.

 

Segundo o mesmo relatório lançado por esta startup este ano, "trabalhar para empresas fora de Portugal é uma realidade que está a crescer, com 22% do talento tecnológico nacional atualmente nesta situação, sendo que trabalhar para uma empresa internacional significa um salário 35,8% mais alto do que trabalhar para uma empresa em Portugal", realça.

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