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Gulbenkian e Oceano Azul apoiam sete empresas portuguesas de biotecnologia
São 13 as empresas que vão participar no Blue Bio Value, um programa destinado a PME e startups nas áreas da biotecnologia e bio recursos marinhos. Entre estas, há sete portuguesas.
O Blue Bio Value, um programa destinado a pequenas e médias empresas (PME) e start-ups nas áreas da biotecnologia e bio recursos marinhos, escolheu 13 empresas para participar na sua primeira edição, das quais sete são portuguesas, anunciaram esta terça-feira, 25 de Setembro, a Fundação Oceano Azul e a Fundação Calouste Gulbenkian.
"Para esta primeira edição, foram seleccionadas 13 start-ups e projectos, de seis nacionalidades (Portugal, Espanha, Holanda, Índia, Letónia e Noruega), de entre mais de 50 candidaturas", de acordo com um comunicado enviado às redacções.
Entre os 13 escolhidos, sete são empresas portuguesas. É o caso da Bluemater, Endobios, Lusalgae, MadeinSea, Undersee, Penwavers e da SEAentia. A estas juntam-se outras estrangeiras como é o caso da espanhola Futuralga, da holandesa Hoekmine ou da norueguesa B’Zeos.
Ao longo do programa – que vai decorrer entre 25 de Setembro e 14 de Novembro - as empresas serão apoiadas em diversas áreas, nomeadamente na validação da tecnologia desenvolvida, na aquisição de competências de gestão e no acesso a uma rede de mentores, parceiros especialistas no sector, bem como a potenciais clientes e investidores.
O Blue Bio Value é uma iniciativa internacional e, em Portugal, conta com a Fundação Oceano Azul e a Fundação Calouste Gulbenkian, em parceria com a Fábrica de Startups, a Bluebio Alliance e a Faber Ventures.
No comunicado, é ainda explicado que a "Fundação Oceano Azul e a Fundação Calouste Gulbenkian assumiram o compromisso de investir, pelo menos, um milhão de euros nos três anos de implementação do programa Blue Bio Value".