Notícia
Fortuna de Bezos não pára de engordar. É agora a pessoa mais rica de sempre
A fortuna do CEO da Amazon subiu para 172 mil milhões de dólares, o que representa um recorde histórico entre as pessoas mais ricas do mundo.
A fortuna do CEO da Amazon, Jeff Bezos, subiu para os cerca de 172 mil milhões de dólares na semana passada, um novo recorde para a pessoa mais rica do mundo, segundo o Bloomberg Billionaire Index.
Este montante supera o recorde anterior estipulado também por Bezos, que em setembro de 2018 registava uma fortuna de 167,7 mil milhões de dólares, antes do divórcio da sua ex-mulher MacKenzie, depois de 25 anos de casamento.
Na altura, MacKenzie recebeu 25% da participação que o casal detinha na Amazon, o que equivale a 4% da empresa.
Agora, também MacKenzie bateu um recorde pessoal, depois de ver a sua fortuna subir para 57 mil milhões de dólares, o que faz dela a décima segunda pessoa mais rica do mundo. Num ano, o cofre da milionária acumulou mais 20 mil milhões de dólares, segundo o índice da Bloomberg.
Jeff Bezos detém 57 milhões de ações da Amazon, ou 12% da empresa de onde provém grande parte da sua riqueza e que viu o preço das suas ações disparar 56% no último ano.
O confinamento decretado pelos governos em todo o mundo, com o objetivo de conter a propagação da covid-19, beneficou empresas ligadas ao comércio online, um segmento que a Amazon lidera.
Este montante supera o recorde anterior estipulado também por Bezos, que em setembro de 2018 registava uma fortuna de 167,7 mil milhões de dólares, antes do divórcio da sua ex-mulher MacKenzie, depois de 25 anos de casamento.
Agora, também MacKenzie bateu um recorde pessoal, depois de ver a sua fortuna subir para 57 mil milhões de dólares, o que faz dela a décima segunda pessoa mais rica do mundo. Num ano, o cofre da milionária acumulou mais 20 mil milhões de dólares, segundo o índice da Bloomberg.
Jeff Bezos detém 57 milhões de ações da Amazon, ou 12% da empresa de onde provém grande parte da sua riqueza e que viu o preço das suas ações disparar 56% no último ano.
O confinamento decretado pelos governos em todo o mundo, com o objetivo de conter a propagação da covid-19, beneficou empresas ligadas ao comércio online, um segmento que a Amazon lidera.