Notícia
Lucros da Impresa recuam 91,4% para 1,1 milhões de euros em 2022
Empresa viu os custos operacionais subirem devido ao aumento dos gastos com produção e energia, as despesas com a cobertura na guerra da Ucrânia, bem como com os encargos com indemnizações e os custos associados à resposta ao ataque informático sofrido no início do ano em causa. As receitas recuaram ligeiramente.
Um ano depois de fechar o maior lucro em 15 anos, com 12,6 milhões de euros, o Grupo Impresa viu os resultados líquidos recuarem 91,4% para os 1,1 milhões de euros. Os resultados foram esta quinta-feira comunicados pelo grupo que detém o Expresso e a SIC à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Em termos de receitas, o grupo totalizou 185,2 milhões, menos 2,6% do que o registado em 2021 (190,2 milhões). Já o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de 16,8 milhões de euros, menos 45,5% do que os 30,8 milhões registados em 2021.
Em relação à dívida remunerada líquida, houve uma redução de 31,4 milhões de euros em 2022 para os 107,2 milhões.
O setor televisivo foi o que mais contribuiu para as receitas do grupo, com um total de 159,9 milhões de euros. Este valor representa uma queda de 3,1% face ao ano anterior, mas, ainda assim foi "o segundo melhor resultado em termos de faturação desde 2016".
No ano que há pouco terminou, "a SIC manteve a liderança no universo dos canais generalistas, alcançando uma média de 17,1% de share, em dados consolidados". Já o segmento Publishing do grupo - entre os quais está o Expresso, a Tribuna, a Blitz e o Boa cama boa mesa - representou 24,4 milhões das receitas, o que representa um aumento de 2,5% face aos 23,8 milhões de 2021. Tratou-se do "melhor resultado desde 2017", refere o grupo.
As receitas em publicidade, por sua vez, "cresceram 0,2% face ao ano anterior", o que equivale a cerca de 121,4 milhões.
Em 2022, a empresa viu os custos operacionais subirem 5,7% para 168,5 milhões. Na base deste aumento, explica a Impresa, está a "resposta ao ataque informático sofrido em janeiro desse ano, do aumento de custos com produção e energia, da cobertura da guerra na Ucrânia, do aumento da competitividade das grelhas da SIC e de indemnizações".
Em termos de receitas, o grupo totalizou 185,2 milhões, menos 2,6% do que o registado em 2021 (190,2 milhões). Já o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de 16,8 milhões de euros, menos 45,5% do que os 30,8 milhões registados em 2021.
O setor televisivo foi o que mais contribuiu para as receitas do grupo, com um total de 159,9 milhões de euros. Este valor representa uma queda de 3,1% face ao ano anterior, mas, ainda assim foi "o segundo melhor resultado em termos de faturação desde 2016".
No ano que há pouco terminou, "a SIC manteve a liderança no universo dos canais generalistas, alcançando uma média de 17,1% de share, em dados consolidados". Já o segmento Publishing do grupo - entre os quais está o Expresso, a Tribuna, a Blitz e o Boa cama boa mesa - representou 24,4 milhões das receitas, o que representa um aumento de 2,5% face aos 23,8 milhões de 2021. Tratou-se do "melhor resultado desde 2017", refere o grupo.
As receitas em publicidade, por sua vez, "cresceram 0,2% face ao ano anterior", o que equivale a cerca de 121,4 milhões.
Em 2022, a empresa viu os custos operacionais subirem 5,7% para 168,5 milhões. Na base deste aumento, explica a Impresa, está a "resposta ao ataque informático sofrido em janeiro desse ano, do aumento de custos com produção e energia, da cobertura da guerra na Ucrânia, do aumento da competitividade das grelhas da SIC e de indemnizações".