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Tecnológica da Maia traz ao Porto as maiores empresas industriais do mundo
Nos dias 7 e 8 de Setembro, o Edifício da Alfândega vai ser palco do primeiro evento internacional dedicado ao tema da transformação digital nas indústrias de produção, uma iniciativa promovida pela Critical Manufacturing e que espera receber 500 pessoas vindas de todo o mundo.
Cerca de 14 anos depois de ter fundado a Critical Manufacturing, juntamente com outros três ex-quadros da falida Qimonda, criando uma empresa que hoje fatura 45 milhões de euros e emprega cerca de 600 pessoas, Francisco Almada Lobo mantém-se na liderança da tecnológica maiata, que vai promover esta semana um evento inovador a nível mundial.
Trata-se do "MES & Industry 4.0 International Summit", que a Critical Manufacturing garante que "é o primeiro evento internacional dedicado ao tema da transformação digital nas indústrias de produção, a decorrer no Porto", que tem como objetivo "inspirar as empresas industriais a conectarem-se para um futuro mais inteligente".
Marcado para os dias 7 e 8 de Setembro, no Edifício da Alfândega, no Porto, o "MES & Industry 4.0 International Summit" tem "confirmadas as presenças das maiores empresas industriais do mundo dos segmentos de semicondutores, dispositivos médicos, eletrónica, equipamentos industriais e outras áreas industriais de alta tecnologia", garante a Critical Manufacturing, em comunicado.
O evento contará com a participação, entre outras, de gigantes como a Hitachi, B. Braun, Wolfspeed, LAM Research, Vishay, Red Hat e a ASMPT, o grupo de Singapura que é atualmente dono de 90% da Critical Manufacturing, estando os restantes 10% nas mãos dos fundadores a empresa.
A programação do "MES & Industry 4.0 International Summit" inclui conferências, mesas redondas, demonstrações, sessões interativas e estudos de caso projetados para ajudar os profissionais da indústria a navegar pelo caminho da transformação digital.
"Numa altura em que a implementação das tecnologias e modelos Indústria 4.0 nas empresas ganha cada vez mais destaque, consideramos fulcral dar a conhecer o estado das mesmas e mostrar às empresas portuguesas de que forma podem enveredar pelo processo de transformação digital e, simultaneamente, usufruírem dessa medida para potenciarem a competitividade da indústria nacional", considera Francisco Almada Lobo.
"Adicionalmente, será ainda possível conhecer, em pormenor e em primeira mão, as soluções tecnológicas e talentos nacionais, capazes de colocar uma empresa portuguesa no topo dos fornecedores mundiais da transformação digital", remata o CEO da Critical Manufacturing.