Notícia
Fábricas portuguesas travam produção com falta de chips
Depois da Autoeuropa, também a PSA de Mangualde e a Bosch de Braga já interromperam a produção ligada ao automóvel devido à escassez de semicondutores. Dos eletrodomésticos ao material elétrico e à informática, outros setores estão a antecipar encomendas e a pagar “preços exorbitantes” em leilão para evitar a paralisação.
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Há já alguns meses que a falta de chips é uma dor de cabeça para Joaquim Alves, que precisa destes componentes eletrónicos para fabricar eletrodomésticos em Oliveira de Azeméis. Sem previsão sobre a retoma da normalidade no fornecimento – os fabricantes concentrados sobretudo em Taiwan e na Coreia do Sul admitem que só em 2022 –, o presidente da Flama admite ao Negócios “uma grande incerteza quanto à
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