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Emprego no têxtil volta ao nível pré-troika
Em 2017, o sector registou o segundo ano consecutivo de criação líquida de emprego, chegando aos 137 mil postos de trabalho. E poderiam ter sido muitos mais. Empresários estimam que escassez de mão-de-obra pode ter retirado até 300 milhões de euros ao negócio.
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O número de postos de trabalho assegurados pela indústria têxtil e de vestuário (ITV) aumentou pelo segundo ano consecutivo, consolidando a inversão da tendência de quebra que se verificava desde meados da década de 1990, quando empregava 263 mil pessoas. Segundo as estimativas da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), em termos líquidos, o sector ganhou quase dois mil empregos em 2017, somando agora cerca ...