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Cimpor quer usar resíduos têxteis e lamas para produzir em Alhandra

A fábrica de cimento mais antiga do país tem hoje uma taxa de substituição de combustíveis fósseis por alternativos de 40%, mas a Cimpor acredita poder chegar a 90%. A queima de mais resíduos, e de novos tipos, que pediu à Agência Portuguesa do Ambiente, reduzirá emissões e custos energéticos.

09 de Setembro de 2020 às 10:00
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A Cimpor quer aumentar a capacidade de utilização de resíduos não perigosos na fábrica de Alhandra, a unidade de produção de cimento mais antiga do país, assim como alargar o tipo de resíduos que pode usar como combustível alternativo nos seus fornos, reduzindo o consumo de carvão e petcoque, de origem fóssil.

A cimenteira, que hoje faz parte do grupo turco Oyak, solicitou à Agência Portuguesa ...
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