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Cimpor assegura contrato a 30 anos para exploração de jazida em Cabo Verde

O acordo com o Estado concede à Cimpor um direito de exploração com duração de 30 anos, com uma capacidade que pode chegar aos mais 4 milhões de toneladas de pozolanas.  Desde 2019, a Cimpor já investiu sete milhões de euros em Cabo Verde. O CEO abre a porta à expansão internacional.

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A Cimpor assinou um acordo com Cabo Verde para a exploração da jazida de pozolana na ilha de Santo Antão, informou a empresa em comunicado enviado ao Negócios. 

Este projeto, que conta com um investimento de três milhões de euros, dá à empresa o direito à exploração da concessão durante os próximos 30 anos. O acordo deve ainda levar à criação de 80 empregos, segundo o documento.

 

O projeto conta com uma área de cerca de 108 hectares, "com a expectativa de expansão para 790 hectares". A Cimpor prevê que a jazida assegure reservas de cerca de meio milhão de toneladas, valor que com a possível expansão pode subir para mais 4 milhões de toneladas de pozolanas.

 

A jazida localizada na ilha de Santo Antão deve começar a ser explorada dentro de 18 meses. "Além da instalação de novos equipamentos móveis e fixos, a Cimpor pretende ainda investir na construção e desenvolvimento de uma central fotovoltaica para alimentar a unidade de produção e apoiar as comunidades.", refere a cimenteira.

 

Segundo o CEO da Cimpor Portugal e Cabo Verde, Luís Fernandes, esta zona "estava paralisada há mais de sete anos". "A longo prazo esperamos poder servir o mercado cabo-verdiano", acredita o CEO que abre ainda a porta para a expansão "para o mercado internacional".

 

Desde 2019, a Cimpor já investiu sete milhões de euros no mercado cabo-verdiano, nomeadamente nas instalações em Santiago e no Sal.

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