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Fundimo aliena edifício Expofinanças

O fundo de investimento imobiliário Fundimo, do grupo Caixa Geral de Depósitos, vendeu a um fundo gerido pela Selecta o edifício Expofinanças, em Lisboa, numa transacção intermediada pela Cushman & Wakefield, cujo valor não foi revelado.

06 de Outubro de 2009 às 12:01
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O fundo de investimento imobiliário Fundimo, do grupo Caixa Geral de Depósitos, vendeu a um fundo gerido pela Selecta o edifício Expofinanças, em Lisboa, numa transacção intermediada pela Cushman & Wakefield, cujo valor não foi revelado.

Trata-se de um edifício de escritórios localizado no Parque das Nações, junto ao centro comercial Vasco da Gama e à FIL, com 12 mil metros quadrados. O edifício está totalmente arrendado ao Ministério das Finanças.

“Esta alienação insere-se na estratégia de rotação de activos deste fundo, bem como na responsabilidade em criar de valor, assumida perante cada um dos investidores. Estamos convencidos que se tratou de uma transacção com um excelente resultado, e que contribuirá para demonstrar a confiança e a capacidade do nosso mercado, tendo em conta a actual conjuntura”, comentou Jorge Madeira, director da Fundimo.

Para o presidente da Selecta, José António de Mello, o facto de o imóvel estar arrendado ao Estado português com um contrato de longo prazo funcionou como uma garantia. “Este investimento integra-se numa estratégia que privilegia edifícios de qualidade, em zonas prime e associados a rendimentos sustentados no tempo”, afirmou o presidente desta gestora de fundos.

Para o director do departamento de investimento da Cushman & Wakefield, Luís Rocha Antunes, esta transacção traz um sinal positivo ao mercado. “Num ambiente até aqui desfavorável para o mercado de investimento, esta transacção demonstrou que um activo bem localizado e arrendado a longo prazo a um bom inquilino continua a ser uma boa alternativa de aplicação de capitais em tempos de crise”, disse Luís Rocha Antunes citado em comunicado.

A Fundimo gere mais de 1,4 mil milhões de euros de activos imobiliários. A Selecta, por seu lado, está a gerir cerca de 450 milhões de euros de activos que são propriedade, principalmente, de investidores alemães, suíços e espanhóis.

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