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Chamartín congela novos investimentos em centros comerciais

A Chamartín Imobiliária irá no curto prazo focar-se na gestão dos activos que tem, excluindo a promoção de novos centros comerciais em Portugal enquanto não houver um regresso efectivo dos investidores ao mercado.

30 de Novembro de 2009 às 11:34
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A Chamartín Imobiliária irá no curto prazo focar-se na gestão dos activos que tem, excluindo a promoção de novos centros comerciais em Portugal enquanto não houver um regresso efectivo dos investidores ao mercado.

“O nosso grande objectivo é investir nos activos que estão sob a nossa propriedade. Em termos dos nossos projectos, por exemplo, estamos a levar a cabo o Dolce Vita Braga. Enquanto não houver um regresso dos investidores ao mercado de retalho não estamos a pensar fazer novas promoções”, disse o administrador delegado da Chamartín, Artur Soutinho, em declarações ao Negócios.

Artur Soutinho, que participou numa conferência da Jones Lang LaSalle intitulada “Minimizar riscos e maximizar valor no mercado imobiliário”, refere que também no segmento de escritórios a estratégia da Chamartín para o futuro “depende do comportamento do mercado”.

Actualmente a Chamartín gere 400 milhões de euros de activos de escritórios, dos quais 90% estão em Lisboa. Mas no património total do grupo o segmento mais importante ainda é o dos centros comerciais, que representa 70% do volume de activos da Chamartín. De acordo com Artur Soutinho, actualmente “o foco é a gestão e captar valor para os activos”.

O grupo, que “herdou” o negócio que era da ex-Amorim Imobiliária, prossegue entretanto com as promoções residenciais. Neste segmento a Chamartín, responsável pelo empreendimento Convento dos Inglesinhos, em Lisboa, está a desenvolver, também na capital, um edifício de habitação de luxo no Campo Pequeno, bem como um edifício Studio Residence, com apartamentos T0 e T1, junto às Torres de Lisboa.

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