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Antiga fábrica Covina vai ser transformada em parque logístico

O Panattoni Park Lisbon-City vai permitir albergar até 500 trabalhadores e a sua construção vai ser dividida em duas fases. A primeira arranca já este mês.

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A Panattoni Ibéria e a Saint-Gobain assinaram um acordo para adquirir a antiga fábrica de vidro Covina, em Santa Iria de Azóia, de forma a dar início à construção de um espaço para uso logístico, denominado Panattoni Park Lisbon-City. A transação foi assegurada pela Abreu Advogados. A fábrica de vidro da Covina remonta à década de 1940, tendo a SaintGobain assumido o controlo total da fábrica nos anos 90.

O parque empresarial vai ter capacidade para albergar até 500 trabalhadores, assim que esteja totalmente operacional e arrendado. A empresa informa ainda que o projeto vai ser desenvolvido em três parcelas, que vão contar com uma extensão total de mais de 212 mil metros quadrados. A Panattoni Ibéria prevê a criação de mais de 200 postos de trabalho na fase de construção do parque logístico, que vai dar origem a cinco armazéns com uma área bruta locável de mais de 85 mil metros quadrados.

De acordo com a empresa, a obra está projetada para cumprir critérios de sustentabilidade. "Os edifícios foram concebidos com base em parâmetros sustentáveis e de eficiência energética, reduzindo a emissão de poluentes e maximizando a reutilização de recursos, incluindo materiais recicláveis resultantes da demolição dos edifícios existentes e das suas zonas exteriores", afirma a Panattoni Ibéria em comunicado.

Para o Managing Director/Partner da empresa, Gustavo Cardozo, este projeto vai permitir "revitalizar um antigo espaço industrial, transformando-o num ambiente sustentável e amigo do meio ambiente e das pessoas". "O Panattoni Park Lisbon-City reafirma o nosso compromisso com o mercado imobiliário logístico de Portugal, oferecendo a empresas de qualquer setor uma infraestrutura moderna e eficiente, concebida para impulsionar o seu crescimento e competitividade", conclui.

A primeira fase de construção do projeto tem início já este mês e prevê-se que esteja pronta para arrendamento em meados do próximo ano. O espaço contará com uma área bruta locável de 52.590 metros quadrados, "distribuída por três edifícios logísticos multi-inquilinos, em condomínio fechado, e com um pé direito de 11 metros, painéis fotovoltaicos na cobertura, cais de carga e descarga e carregadores para frotas de veículos elétrico", informa a empresa, indicando ainda que os edifícios contarão com "zonas de escritórios, áreas sociais para funcionários e mezanine".

Já a segunda fase do projeto tem início em meados deste ano e a sua conclusão está prevista também para o próximo ano, embora só depois da primeira fase estar concluída. A área bruta locável compreende 32.893 metros quadrados "distribuída por dois edifícios flexíveis, em condomínio fechado".

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