Notícia
Algarve com 13,2 mil m2 de área para fins sociais
No segmento não residencial o 2º trimestre de 2009 na região do Algarve, caracteriza-se pelo facto de o maior volume de área submetida a certificação energética (DCR s), corresponder a equipamentos sociais e ao retalho. Cerca de 13,2 mil m2 da área certificada teve por finalidade actividades de carácter social.
18 de Janeiro de 2010 às 11:00
No segmento não residencial o 2º trimestre de 2009 na região do Algarve, caracteriza-se pelo facto de o maior volume de área submetida a certificação energética (DCR’s), corresponder a equipamentos sociais e ao retalho. Cerca de 13,2 mil m2 da área certificada teve por finalidade actividades de carácter social, 35% dessa área recebeu a classificação de B e 65% não passou de B-.
A repartição da área certificada por estado de uso, distribui-se entre equipamentos novos, com 64%, sendo os restantes 36% renovações, reconstruções ou ampliações de espaços. O concelho de Loulé concentra 60% da área certificada, seguindo-se a maior distância Tavira, com 15%, e Lagos com 11% da área. Coube ao retalho 7,1 mil m2 de área certificada para fins energéticos, durante o 2º trimestre de 2009. Desta área, 37% foi classificada com nível B- e a restante com B, não houve, por conseguinte, área com certificação de A.
A totalidade dos espaços do segmento do retalho são novos, estando 49% dos mesmos concentrados em Portimão, seguindo-se Silves com 21% e Vila do Bispo com 16%.
Centro e Norte
O mercado não residencial na região Centro e Norte do país, tem cerca de 100 mil m2 de área submetida para efeitos de certificação energética.
A região Centro, no segmento de mercado não residencial, distingue-se das restantes regiões analisadas, pelo facto de o maior volume de área certificada caber à indústria e à logística, com cerca de 49 mil m2 de área, correspondendo a 35% da área total certificada na região. Os equipamentos sociais encontram-se em segundo lugar, contando com 17% da área certificada, o retalho e os escritórios têm cerca de 22% do total, destacando-se também nestes segmentos face às outras regiões do país.
O peso dos equipamentos sociais no segmento não residencial da região Norte, foi de 42%, cabendo-lhe cerca de 39 mil m2 de área certificada. O retalho ocupa o segundo lugar, com 22% da área total, seguido pelos escritórios com 4%, e o turismo e a indústria/logística com 3% cada em cada um.
A repartição da área certificada por estado de uso, distribui-se entre equipamentos novos, com 64%, sendo os restantes 36% renovações, reconstruções ou ampliações de espaços. O concelho de Loulé concentra 60% da área certificada, seguindo-se a maior distância Tavira, com 15%, e Lagos com 11% da área. Coube ao retalho 7,1 mil m2 de área certificada para fins energéticos, durante o 2º trimestre de 2009. Desta área, 37% foi classificada com nível B- e a restante com B, não houve, por conseguinte, área com certificação de A.
Centro e Norte
O mercado não residencial na região Centro e Norte do país, tem cerca de 100 mil m2 de área submetida para efeitos de certificação energética.
A região Centro, no segmento de mercado não residencial, distingue-se das restantes regiões analisadas, pelo facto de o maior volume de área certificada caber à indústria e à logística, com cerca de 49 mil m2 de área, correspondendo a 35% da área total certificada na região. Os equipamentos sociais encontram-se em segundo lugar, contando com 17% da área certificada, o retalho e os escritórios têm cerca de 22% do total, destacando-se também nestes segmentos face às outras regiões do país.
O peso dos equipamentos sociais no segmento não residencial da região Norte, foi de 42%, cabendo-lhe cerca de 39 mil m2 de área certificada. O retalho ocupa o segundo lugar, com 22% da área total, seguido pelos escritórios com 4%, e o turismo e a indústria/logística com 3% cada em cada um.