Notícia
Greenvolt mais do que triplica lucros para 16,8 milhões
A estratégia de rotação de ativos da Greenvolt contribuiu para o aumento do resultado líquido nos primeiros nove meses do ano. As receitas chegaram aos 195,2 milhões euros, um aumento de 134%.
A Greenvolt viu os lucros crescerem 241%, para 16,8 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano. Em comunicado enviado à CMVM, a empresa indica que beneficiou do segmento de Biomassa e do "contributo positivo do segmento de Utility Scale" (centrais fotovoltaicas de larga escala com ligação à rede).
Já o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) atingiu os 74,8 milhões, "mais do que duplicando (+154%) face ao período homólogo".
As receitas chegaram aos 195,2 milhões euros até setembro, um aumento de 134%, com destaque para a "primeira operação de rotação de ativos", que rendeu uma receita de 13,8 milhões de euros no terceiro trimestre.
A empresa informa ainda que "o 'pipeline' de projetos de desenvolvimento de energia solar fotovoltaica e eólica ascende a 6,7 GW em 11 geografias, com 2,9 GW em fase avançada até ao final de 2023". E, em termos de geração distribuída, "solução óbvia para reduzir a fatura energética", os projetos adjudicados em Portugal e Espanha atingiram os 145 MWp (megawatt-pico, uma unidade de potência dos painéis solares em condições standard).
Neste período, a Greenvolt reforçou o capital em 100 milhões de euros (em julho) e emitiu um empréstimo obrigacionista, para investidores de retalho, de 150 milhões de euros (no quarto trimestre).
Citado pelo comunicado, João Manso Neto, CEO da Greenvolt, sublinha que, "além da persecução criteriosa" do plano de negócios, a empresa está atenta ao contexto de mercado, tendo vindo "a reforçar a robustez" do balanço, "nomeadamente através do recente aumento de capital e emissão obrigacionista".
Considera, por isso, que se está a constituir "uma posição sólida de liquidez para as necessidades futuras", com "mais de 700 milhões de euros disponíveis em caixa e linhas de crédito por utilizar".
Já o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) atingiu os 74,8 milhões, "mais do que duplicando (+154%) face ao período homólogo".
A empresa informa ainda que "o 'pipeline' de projetos de desenvolvimento de energia solar fotovoltaica e eólica ascende a 6,7 GW em 11 geografias, com 2,9 GW em fase avançada até ao final de 2023". E, em termos de geração distribuída, "solução óbvia para reduzir a fatura energética", os projetos adjudicados em Portugal e Espanha atingiram os 145 MWp (megawatt-pico, uma unidade de potência dos painéis solares em condições standard).
Neste período, a Greenvolt reforçou o capital em 100 milhões de euros (em julho) e emitiu um empréstimo obrigacionista, para investidores de retalho, de 150 milhões de euros (no quarto trimestre).
Citado pelo comunicado, João Manso Neto, CEO da Greenvolt, sublinha que, "além da persecução criteriosa" do plano de negócios, a empresa está atenta ao contexto de mercado, tendo vindo "a reforçar a robustez" do balanço, "nomeadamente através do recente aumento de capital e emissão obrigacionista".
Considera, por isso, que se está a constituir "uma posição sólida de liquidez para as necessidades futuras", com "mais de 700 milhões de euros disponíveis em caixa e linhas de crédito por utilizar".