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Galp injeta 1,1 mil milhões em Sines para manter refinaria "viva"
Com as obras já a avançar no terreno, a partir de meados de 2026 a Galp deverá começar a produzir em Sines 270 mil toneladas de combustíveis avançados por ano, bem como 15 mil toneladas de hidrogénio verde. O objetivo é preparar a refinaria para um futuro que se quer descarbonizado.
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"Quem não se adaptar, morre". A sentença é de Sérgio Machado, diretor de Hidrogénio Verde e Biocombustíveis da Galp. Com 80 refinarias a funcionar neste momento na Europa e "30% desta capacidade de refinação em risco de encerrar" até 2030 (cerca um milhão de barris por dia), devido a desafios de competitividade face a outros produtores mundiais, este é um desfecho que a Galp quer
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