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Evolução da EDP de Mexia em oito gráficos

Desde a chegada de António Mexia que a eléctrica tem vindo a crescer: mais receitas, mais lucros, mais investimento, mas também mais dívida. Já a produção e a potência dispararam.

Lucros aumentam 18,4%

Lucros aumentam 18,4%
Os lucros cresceram 18,4% de 2006 para 2017, quando atingiram 1.113 milhões. O valor mais alto desde 2006 teve lugar em 2011 (1.125 milhões).

Produção aumentou 45%

Produção aumentou 45%
A produção da electricidade pelo grupo EDP disparou 45% desde 2006, dos 47.958 gigawatts hora (GWh) registados então para 70.000 GWh em 2017.

Capacidade instalada dobrou

Capacidade instalada dobrou
A EDP dobrou a sua capacidade produtora desde 2006. Dos 13.470 megawatts em 2006, a companhia atingiu os 26.753 megawatts em 2017.

Dívida líquida dispara 49,7%

Dívida líquida dispara 49,7%
A dívida líquida subiu 49,7% entre 2006 e o final de 2017 para os 13.902 milhões. O nível máximo foi atingido em 2012: 18.233 milhões de euros.

EBITDA sobe 73%

EBITDA sobe 73%
O EBITDA da EDP cresceu 73% em 11 anos. De 2.305 milhões em 2006 para 3.990 milhões em 2017, o valor mais alto neste período.

Mais investimento

Mais investimento
Entre 2006 e 2017, o investimento da EDP subiu dos 1.456 milhões para os 1.835 milhões de euros. O pico foi atingido em 2009: 3.618 milhões.

Margem bruta cresce 29%

Margem bruta cresce 29%
A margem bruta cresceu 1.233 milhões de euros desde 2006 atingindo os 5.391 milhões em 2017. O valor máximo foi atingido em 2016 (5.738 milhões).

Menos trabalhadores

Menos trabalhadores
O número de trabalhadores da EDP tem vindo a recuar. Em 2006, a eléctrica empregava 13.575 trabalhadores, valor que recuou para 11.657 em 2017.
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