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Volume de negócios nos serviços sobe 5,2% no 3.º trimestre

Apenas no mês de setembro, o instituto refere que o índice de volume de negócios nos serviços cresceu 5,5%, contra 5,9% em agosto e 5,5% um ano antes.

A restauração tem sido um dos serviços onde os preços mais têm aumentado. Em junho, os preços ficaram 20% mais caros face ao ano passado.
Mariline Alves
11 de Novembro de 2024 às 11:53
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O volume de negócios nos serviços subiu 5,2% no terceiro trimestre, em termos homólogos, tendo avançado 5,5% em setembro face ao mesmo mês de 2023, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com o instituto estatístico, no terceiro trimestre do ano, o volume de negócios cresceu 5,2%, acelerando face aos 3,9% nos três meses anteriores. Tendo em conta os índices não ajustados de sazonalidade e de efeitos de calendário, as variações foram de 5,3% e 4,0%, respetivamente, acrescenta o INE.

Apenas no mês de setembro, o instituto refere que o índice de volume de negócios nos serviços cresceu 5,5%, contra 5,9% em agosto e 5,5% um ano antes.

Já a variação mensal foi nula face ao mês anterior, comparando com uma subida de 0,9% um ano antes.

Em setembro, a secção de atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares foi a única das seis que compõem o índice a apresentar uma variação homóloga (-1,0%) e uma contribuição negativa (0,2 pontos), contra uma subida e um contributo de 14,8% e 2,2% no mês anterior.

O maior contributo para a taxa de variação homóloga do índice em setembro foi dado pela secção dos transportes e armazenagem, com 2,2 pontos, decorrentes da subida homóloga 8,4%.

Seguiram-se os contributos de alojamento, restauração e similares (1,4 pontos, +6,9%), atividades administrativas e dos serviços de apoio (1,1 pontos, +6,6%), atividades imobiliárias (0,6 pontos, +11,4%) e atividades de informação e comunicação (0,4 pontos, +2,2%).

Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas, ajustados de efeitos de calendário, tiveram variações homólogas de 3,7%, 10,3% e 0,3%, respetivamente (4,4%, 10,4% e -0,8% em agosto).
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