Notícia
Trabalhadores da Altice recebidos no Ministério da Economia para abordar despedimento coletivo
Na sexta-feira, os sindicatos da Frente Sindical e a Comissão de Trabalhadores (CT) da Meo realizaram uma concentração plenário junto à residência oficial do primeiro-ministro e garantiram mais iniciativas para continuarem a lutar contra o despedimento coletivo na Altice.
17 de Agosto de 2021 às 07:08
Os trabalhadores da Altice serão hoje recebidos no Ministério da Economia a propósito do processo de despedimento coletivo que está a decorrer na empresa, num encontro que deverá contar com uma delegação da Frente Sindical e Comissão de Trabalhadores.
Na sexta-feira, os sindicatos da Frente Sindical e a Comissão de Trabalhadores (CT) da Meo realizaram uma concentração plenário junto à residência oficial do primeiro-ministro e garantiram mais iniciativas para continuarem a lutar contra o despedimento coletivo na Altice.
O despedimento coletivo na Altice envolverá 204 trabalhadores, depois da decisão final do grupo, que acabou por reduzir o número, face ao inicialmente previsto de 232 pessoas, indicou a CT, em comunicado.
Assim, o processo de despedimento coletivo iniciado pela Meo - Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. com 232 trabalhadores e pela PT Contact com 14 trabalhadores, "em 30 de junho de 2021, e após a conclusão da fase de informações e negociação prevista no artigo 361.º do Código do Trabalho, com a participação da CT da Meo e da DGERT [Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho], em 26 de julho, foi agora objeto de decisão final das empresas e envolve 204 trabalhadores", lê-se na mesma nota.
De acordo com a CT, na Meo foi possível "reduzir o número dos trabalhadores no processo de despedimento coletivo de 232 para 193 trabalhadores", acrescentando que "neste número estão incluídos os quatro trabalhadores que estão ao abrigo do Artigo 63.º do Código do Trabalho que estão abrangidos pela proteção em caso de despedimento de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante ou trabalhador no gozo da licença parental".
A organização espera que a CITE - Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego dê "parecer negativo ao despedimento destes trabalhadores e que assim sejam retirados desta 'tenebrosa' listagem".
Por outro lado, na PT Contact "foi possível reduzir o número dos trabalhadores no processo de despedimento coletivo de 14 para 11".
Na sexta-feira, os sindicatos da Frente Sindical e a Comissão de Trabalhadores (CT) da Meo realizaram uma concentração plenário junto à residência oficial do primeiro-ministro e garantiram mais iniciativas para continuarem a lutar contra o despedimento coletivo na Altice.
Assim, o processo de despedimento coletivo iniciado pela Meo - Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. com 232 trabalhadores e pela PT Contact com 14 trabalhadores, "em 30 de junho de 2021, e após a conclusão da fase de informações e negociação prevista no artigo 361.º do Código do Trabalho, com a participação da CT da Meo e da DGERT [Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho], em 26 de julho, foi agora objeto de decisão final das empresas e envolve 204 trabalhadores", lê-se na mesma nota.
De acordo com a CT, na Meo foi possível "reduzir o número dos trabalhadores no processo de despedimento coletivo de 232 para 193 trabalhadores", acrescentando que "neste número estão incluídos os quatro trabalhadores que estão ao abrigo do Artigo 63.º do Código do Trabalho que estão abrangidos pela proteção em caso de despedimento de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante ou trabalhador no gozo da licença parental".
A organização espera que a CITE - Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego dê "parecer negativo ao despedimento destes trabalhadores e que assim sejam retirados desta 'tenebrosa' listagem".
Por outro lado, na PT Contact "foi possível reduzir o número dos trabalhadores no processo de despedimento coletivo de 14 para 11".