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Torralta aprova operação harmónio
Os accionistas da Torralta – Clube Internacional de Férias aprovaram, hoje, em assembleia geral, a redução e aumento de capital da empresa, denominada «operação harmónio», avançou o seu presidente, Nuno Jordão, ao Jornal de Negócios Online.
Os accionistas da Torralta – Clube Internacional de Férias aprovaram, hoje, em assembleia geral, a redução e aumento de capital da empresa, denominada «operação harmónio», avançou o seu presidente, Nuno Jordão, ao Jornal de Negócios Online.
«A maioria dos accionistas aprovaram todos os pontos propostos pelo conselho de administração» afirmou Nuno Jordão.
Assim, a Torralta procederá a redução de capital para 50 mil euros, para cobertura de prejuízos, realizando posteriormente o seu aumento até ao montante de 20,6 milhões de euros, através da emissão de 4.110.000 novas acções, a um valor nominal de cinco euros por título.
Nuno Jordão explicou, ao Jornal de Negócios Online, que «este processo era importante não só para cumprir o artigo 35º, mas também por causa do projecto de 300 milhões de euros em Tróia».
A Sonae Turismo e o grupo Amorim realizaram uma parceria estratégica que irá envolver o projecto na Península de Tróia. A Sonae vendeu à Amorim a empresa Grano Salis, que investirá 80 milhões na construção do casino, hotel e centro de congresso, denominado Troia Resort.
A Sonae assinou em Julho de 1997 com o Estado o contrato de compra e venda de créditos sobre a Torralta – Club Internacional de Férias, cujo projecto de investimento só foi formalmente acordado em Maio de 2000. No âmbito deste acordo, a Sonae ficou com o direito de desenvolver parte da Península de Tróia que era propriedade do antigo clube de férias.