Notícia
Telefónica passa a deter menos de 5% da Zon
A Zon Multimédia comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a venda da Telefónica de cerca de 0,5% da sua posição na operadora portuguesa. Após a alienação a Telefónica passa a deter menos de 5% da Zon.
22 de Março de 2012 às 18:12
A Zon Multimédia comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a venda da Telefónica de cerca de 0,5% da sua posição de operadora portuguesa. Após a alienação, a Telefónica passa a deter menos de 5% da Zon.
A Telefónica “vem por este meio comunicar que passou a deter uma participação inferior a 5% do capital social e direitos de voto da Zon Multimédia”, pode ler-se no comunicado da Zon à CMVM, onde é transcrita a comunicação da empresa espanhola àquela. Recorde-se que a Telefónica já tinha manifestado a intenção de se libertar da sua participação na Zon, tendo agora dado início ao processo.
A alienação da participação foi feita "no passado dia 20 de Março, em mercado regulamentado", pode ler-se no comunicado. Telefónica detinha 5,46% da operadora portuguesa, ficando, após esta operação com uma participação de 4,99%.
A estrutura accionista da Zon está sob alguma pressão nos últimos tempos, pressão essa motivada, não só pela recente movimentação da Telefónica, como também pelos rumores de fusão da empresa com a Sonaecom e com a obrigação, imposta pela troika, de a Caixa Geral de Depósitos alienar a sua participação (o banco do Estado é o maior accionista da Zon, com 10,88%).
A Telefónica “vem por este meio comunicar que passou a deter uma participação inferior a 5% do capital social e direitos de voto da Zon Multimédia”, pode ler-se no comunicado da Zon à CMVM, onde é transcrita a comunicação da empresa espanhola àquela. Recorde-se que a Telefónica já tinha manifestado a intenção de se libertar da sua participação na Zon, tendo agora dado início ao processo.
A estrutura accionista da Zon está sob alguma pressão nos últimos tempos, pressão essa motivada, não só pela recente movimentação da Telefónica, como também pelos rumores de fusão da empresa com a Sonaecom e com a obrigação, imposta pela troika, de a Caixa Geral de Depósitos alienar a sua participação (o banco do Estado é o maior accionista da Zon, com 10,88%).