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Salgado rejeita pagar a cúmplices: era “a política remuneratória”
Na visão do MP, entre o início de 2009 e julho de 2014, Salgado pagou a 12 funcionários do GES por compactuarem consigo em atividades criminosas.
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Durante cinco anos, Ricardo Salgado terá controlado funcionários da sua confiança, a quem pagou quase 50 milhões de euros por terem colaborado nos crimes de que é acusado. A tese, elaborada pelo Ministério Público (MP) no processo Universo Espírito Santo, é agora refutada pelo antigo banqueiro, que garante que esta era a “política remuneratória” do Grupo Espírito Santo (GES).