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Rioforte identificou "buraco" de 2.000 milhões duas semanas antes de pedir protecção
Menos de duas semanas antes de pedir a protecção de credores, a "holding" não financeira do GES autorizou a administração a aumentar capital em 2.000 milhões. Reforço de fundos próprios não chegou a avançar.
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A Rioforte, "holding" do Grupo Espírito Santo (GES) para a área não financeira, identificou necessidades de capital de cerca de 2.000 milhões de euros, poucas semanas antes de pedir a protecção de credores. Foi pelo menos este o valor do aumento de capital que o seu accionista único autorizou o conselho de administração a realizar no início de Julho e que permitia ainda a abertura do capital a novos investidores.
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