Notícia
"Não sinto que a descida da TSU me vá dar produtividade"
O presidente da Frezite, José Manuel Fernandes, defende que a descida da Taxa Social Única "não vai dar mais produtividade" à empresa. Esta opinião é partilhada pelos empresários presentes na conferência "Portugal Global".
28 de Setembro de 2011 às 12:53
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José Manuel Fernandes entende a preocupação da troika ao propor esta medida, mas admitiu que as suas preocupações são outras.
Essa opinião também foi partilhada por Manuel Regalado, administrador da Portucel/Soporcel. "A descida da TSU não é materialmente importante, temos outros problemas mais Importantes", disse o responsável, durante o painel “case studies de exportação e internacionalização”.
O responsável recordou a dificuldade das empresas na área do papel de acesso à matéria prima para fazer pasta e papel e a dificuldade de obter licenciamento para a floresta ao e
Para uma empresa de retalho a H3, a descida da TSU não é a preocupação, mas sim o aumento do IVA. “Sei que as vendas vão cair, esta descida vai beneficiar a economia paralela que vai ganhar 10 pontos percentuais”, afirmou, António Cunha Araújo, administrador da H3.
Assim, para António Cunha Araújo, a eventual descida da TSU é uma medida “que vale Zero, zero não, vale menos muito”.
Na visão de Joaquim Sérvulo Rodrigues, CEO da ES Venture, que investe em “start ups” de base tecnológica, a descida da TSU pode ser importante. “A maior parte dos custos destas empresas que estão a arrancar são recursos humanos, por isso reduzir esse custo de contexto é relevante, agora isso não é o mesmo para a generalidade das empresas”.
Recentemente, o director-geral da Autoeuropa, António de Melo Pires, estima que o impacto da descida em 8% da taxa social única tenha um impacto de oito milhões de euros por ano nos custos do trabalho suportados pela unidade.
Essa opinião também foi partilhada por Manuel Regalado, administrador da Portucel/Soporcel. "A descida da TSU não é materialmente importante, temos outros problemas mais Importantes", disse o responsável, durante o painel “case studies de exportação e internacionalização”.
Para uma empresa de retalho a H3, a descida da TSU não é a preocupação, mas sim o aumento do IVA. “Sei que as vendas vão cair, esta descida vai beneficiar a economia paralela que vai ganhar 10 pontos percentuais”, afirmou, António Cunha Araújo, administrador da H3.
Assim, para António Cunha Araújo, a eventual descida da TSU é uma medida “que vale Zero, zero não, vale menos muito”.
Na visão de Joaquim Sérvulo Rodrigues, CEO da ES Venture, que investe em “start ups” de base tecnológica, a descida da TSU pode ser importante. “A maior parte dos custos destas empresas que estão a arrancar são recursos humanos, por isso reduzir esse custo de contexto é relevante, agora isso não é o mesmo para a generalidade das empresas”.
Recentemente, o director-geral da Autoeuropa, António de Melo Pires, estima que o impacto da descida em 8% da taxa social única tenha um impacto de oito milhões de euros por ano nos custos do trabalho suportados pela unidade.