Notícia
PT prepara investimento de 247 milhões de euros na rede móvel
O montante não inclui os 113 milhões já investidos na aquisição da licença e visa a actualização da rede 3G e o desenvolvimento da rede 4G. Para o efeito, a empresa candidatou-se a um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento, no montante de 120 milhões.
24 de Fevereiro de 2012 às 19:29
A Portugal Telecom candidatou-se a um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), no montante de 120 milhões de euros para a actualização da rede de terceira geração e desenvolvimento da quarta geração, apurou o Negócios.
O empréstimo pretendido de 120 milhões de euros está integrado num montante global a ser aplicado nos próximos anos, de 247 milhões de euros que se insere não só na aposta da empresa na quarta geração, mas também na actualização da rede já existente (3G).
O montante, que será investido nos próximos anos, não inclui os 113 milhões dispendidos pela PT na aquisição da licença de quarta geração.
Na candidatura ao empréstimo pode ler-se que “a actualização e expansão da rede vai permitir o fornecimento de banda larga móvel de alta velocidade a um nível mais elevado em Portugal”.
O pedido de abertura de uma nova linha de crédito (a PT já dispõe de outras linhas no BEI, designadamente para a implementação da rede de fibra óptica e para o desenvolvimento do centro de tecnologia e de investigação para serviços na “nuvem”) fica assim a aguardar que o BEI se pronuncie, facto que, habitualmente, demora cerca de três meses.
O empréstimo pretendido de 120 milhões de euros está integrado num montante global a ser aplicado nos próximos anos, de 247 milhões de euros que se insere não só na aposta da empresa na quarta geração, mas também na actualização da rede já existente (3G).
Na candidatura ao empréstimo pode ler-se que “a actualização e expansão da rede vai permitir o fornecimento de banda larga móvel de alta velocidade a um nível mais elevado em Portugal”.
O pedido de abertura de uma nova linha de crédito (a PT já dispõe de outras linhas no BEI, designadamente para a implementação da rede de fibra óptica e para o desenvolvimento do centro de tecnologia e de investigação para serviços na “nuvem”) fica assim a aguardar que o BEI se pronuncie, facto que, habitualmente, demora cerca de três meses.