Notícia
PS confiante que Cavaco não promulgará concessão da RTP1
Partido Socialista acredita que caso a hipótese avançada por António Borges seja, de facto, a posição do Governo em relação à RTP, Cavaco Silva não dará o seu aval. Veja o vídeo.
"Exortamos o Governo a rapidamente clarificar se essa proposta é a proposta do Governo e se essa proposta for a do Governo, traduzi-la num documento concreto, entregue na Assembleia da República para que o debate possa ser feito”, afirmou Carlos Zorrinho à saída dos encontros com a Comissão de Trabalhadores e com o Conselho de Redacção da RTP. No entanto, “estamos convencidos que a proposta não passará no crivo” do Presidente da República, frisou Carlos Zorrinho.
Contudo, e caso “esta proposta passe no crivo”, o PS quer “deixar claro aos portugueses e operadores que, o PS, uma vez tendo o poder e o mandato para isso, reporá aquilo em que acredita e sempre acreditou. Ou seja, garantirá a existência de um serviço público, prestado por uma empresa com propriedade pública”.
Os socialistas, todavia, consideram que o surgimento público desta hipótese, numa altura em que quinta avaliação da troika estava a poucos dias de começar, “pode ser – e nós não queremos que seja – uma forma do Governo desviar as atenções de algo que é também muito importante que é o falhanço do Governo na política económica e social”. António Borges avançou com esta hipótese na última quinta-feira, a cinco dias da chegada a Portugal dos responsáveis da troika.
O PS sublinha que esta hipótese não está fundamentada ou “concretizada em documentação concreta”.
Contudo, e caso “esta proposta passe no crivo”, o PS quer “deixar claro aos portugueses e operadores que, o PS, uma vez tendo o poder e o mandato para isso, reporá aquilo em que acredita e sempre acreditou. Ou seja, garantirá a existência de um serviço público, prestado por uma empresa com propriedade pública”.
Os socialistas, todavia, consideram que o surgimento público desta hipótese, numa altura em que quinta avaliação da troika estava a poucos dias de começar, “pode ser – e nós não queremos que seja – uma forma do Governo desviar as atenções de algo que é também muito importante que é o falhanço do Governo na política económica e social”. António Borges avançou com esta hipótese na última quinta-feira, a cinco dias da chegada a Portugal dos responsáveis da troika.
O PS sublinha que esta hipótese não está fundamentada ou “concretizada em documentação concreta”.