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"PRR não pode ser avaliado em função de quanto se conseguiu investir", diz CEO da Vinci Energies
Segundo Pedro Afonso, o PRR deve ser avaliado "em função de quanto consigo reproduzir a partir do investimento que fiz".
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O CEO da VINCI Energies, Pedro Afonso, defende que o Estado - para criar um bom ambiente económico para as empresas - deve "garantir que os incentivos fiscais beneficiam o mérito" e tem também de saber "gerir e controlar a burocracia". Neste âmbito refere o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), sobre o qual considera que há "um erro de raciocínio na forma como se avalia o seu sucesso".